quarta-feira, 18 de dezembro de 2013

Mestre Conga - O Inconfidente do Samba (2013) DVD

Preço - R$30,00

O Documentário "Mestre Conga - O Inconfidente do Samba" traça um paralelo entre a vida do sambista e sua relação com o carnaval da capital mineira, resgatando suas memórias e somando a elas a convergência entre a vida deste ancião e o percurso histórico do carnaval em Belo Horizonte.

Em 1950, Mestre Conga fundou o Grêmio Recreativo Escola de Samba  Inconfidência Mineira, que é uma das mais tradicionais escolas de samba de BH. Hoje, aos 86 anos de idade, é vocalista da "Velha Guarda do Samba de MG". Lançou seu primeiro CD solo em 2010, intitulado 'Decantando Em Sambas", com doze faixas de sua autoria.

O aluno da vida e mestre na arte de viver nos convida para conhecer um pouco da história do carnaval e seus baluartes, que ainda se fazem vivos na memória da luta pela permanência de uma das festas mais populares de nosso país. 
Direção: Chiquinho Matias

Wilson Dias – Lume (2013)

"Lume" é essencialmente um disco de canção. Por isso, nele, valoriza-se a sonoridade da palavra, chegando-se assim, à melodia, com o desejo de que o ouvinte pare e ouça a letra que, neste caso, é signo constitutivo do trabalho do compositor.

No repertório, treze canções. Onze em parceria com o poeta e jornalista João Evangelista Rodrigues. As outras duas são parcerias com a cantora e compositora Déa Trancoso e com o compositor Miguel Cangussu.

Preço – R$25,00

Faixas:
01 - Deus é Violeiro - Wilson Dias e João Evangelista Rodrigues
02 - Canção Urgente - Wilson Dias e João Evangelista Rodrigues
03 - Desafio - Wilson Dias e João Evangelista Rodrigues
04 - Fluvial - Wilson Dias e João Evangelista Rodrigues
05 - Amorosa - Wilson Dias e João Evangelista Rodrigues
06 - Nomes - Wilson Dias e João Evangelista Rodrigues
07 - Kazanga - Wilson Dias e João Evangelista Rodrigues
08 - Porfia - Wilson Dias e João Evangelista Rodrigues
09 - Penitência - Wilson Dias e João Evangelista Rodrigues
10 - Canção de Além-Mar - Wilson Dias e João Evangelista Rodrigues
11 - Anjo Negro - Wilson Dias e Miguel Cangussu
12 - Céu - Wilson Dias e Déa Trancoso
13 - Asa Ferida - Wilson Dias e João Evangelista Rodrigues   

terça-feira, 17 de dezembro de 2013

Walter Dias - Setembro (2011) - Relançamento

Walter Dias lança seu primeiro álbum, Setembro. O CD Setembro traz 12 músicas, sendo 10 delas composições próprias, uma releitura da canção Valsa do Desencanto de Paulinho Pedra Azul e a canção Palma do Compositor Paranaense Júlio Haab. Setembro traz viagens rítmicas que incluem toadas mineiras, xote, baião, maracatu, baladas, valsa e samba, tudo isso sem perder a essência do estilo mineiro que tem como simbologia a riqueza harmônica e melódica bem construídas.

As composições de Walter Dias, mesmo com riqueza musical e letras bem arquitetadas, têm conquistado público de várias faixas etárias e variados gostos, o que proporciona fato novo: A popularização da rica MPB mineira.

O CD Setembro conta com a participação dos músicos mineiros Toninho Horta, Paulinho Pedra Azul e o saxofonista Jairo de Lara demonstrando assim, a união de uma nova e a já consolidada geração da música mineira. Este álbum é realizado pelo Instituto Cultural Lusófono e Ministério da Cultura, por meio do Fundo Nacional de Cultura e tem o apoio do Instituto Nobilis.

E se Setembro, é o mês da Primavera, tempo das transformações, das mudanças, tempo das flores, tempo em que a natureza se enche de verde e de vida, eis que Walter Dias chega para propagar a vida que habita em suas letras e melodias e assim, espalhar as mudanças de um tempo bom.

Preço – R$20,00

Faixas:
01 – Bons Tempos – Walter Dias
02 – Palma – Júlio Haab
03 – A Nós Mesmos – Walter Dias
04 – Setembro – Walter Dias
05 – Solta – Walter Dias - participação de Jairo de Lara
06 – Dor de Mim – Walter Dias
07 – Eterno Amor – Walter Dias
08 – Valsa do Desencanto – Paulinho Pedra Azul - participação Paulinho Pedra Azul
09 – Rio de Histórias – Walter Dias - participação de Jairo de Lara
10 – Meu Jardim Brasileiro – Walter Dias - participação de Toninho Horta
11 – Meu Ninho – Walter Dias e Dayanne Timóteo - participação de Toninho Horta
12 – Manifesto H2O – Walter Dias - participação de Jairo de Lara

segunda-feira, 9 de dezembro de 2013

Zargof - Solace (2013)

A banda Zargof, orgulhosamente anuncia o lançamento de seu mais novo trabalho, o Ep "SOLACE"! Aproveitamos a oportunidade para agradecer a todos que direta ou indiretamente acompanharam nossos passos dessa longa caminhada de 10 anos de banda!
O Zargof é pra Vocês!

R$15,00

Faixas:
01 - Circles of The Stellar Fragmentation
02 - Solace
03 - Aeon

Composições de Zargof

Carlos Farias e Coral das Lavadeiras – Devoção (2013)

Sob as bênçãos dos orixás, "Devoção" vem compor a trilogia de Carlos Farias e o Coral das Lavadeiras de Almenara, após o grandioso sucesso nacional e internacional de "Batukim Brasileiro - O canto das Lavadeiras" (2002) e "Aqua - a música das lavadeiras do Jequitinhonha" (2005).

"Devoção" é uma mistura da magia e do canto de labuta das lavadeiras, que nos brindam o espírito com o divino que há em nós. As guardiãs do Vale do Jequitinhonha trazem nos pés e mãos calejados a alma universal da musicalidade no seu canto sagrado, profano, devoto à vida, ao tempo, às águas claras e turvas desse imenso planeta Terra.

Vozes que clamam pela preservação da natureza, pelo culto e devoção ao divino que há em 'ser humano', nos permitindo dançar o ritmo da dança dos deuses com a leveza e a força do seu canto, sacramentado em suas raízes mais santas da cultura afro-brasileira.

Resta-nos permitir sermos tocados mais uma vez pelas Lavadeiras de Almenara, "mulheres que dizem som", guardiãs do templo da cultura popular brasileira. Axé!
*por Beatriz Farias - Cantora e psicóloga

Preço – R$30,00

Faixas:
01 - Aldeia Real - Domínio Público/Adaptação de Carlos Farias
02 - Lavadeiras do Jequitinhonha - João Bá, Celso Freire e Nádia Campos
03 - Estiagem - Juracy Lavadeira
04 - Oxossi e Xangô - Domínio Público/Adaptação de Carlos Farias
05 - São Benedito - Domínio Público/Adaptação de Carlos Farias
06 - Mãezinha Foi Pro Riacho - Sanrah e Bruno Lopes
07 - Cheirou Guiné - Domínio Público/Adaptação de Carlos Farias 
08 - Se Pedir Eu Vou - Domínio Público/Adaptação de Carlos Farias
09 - Sambando Com Adélia - Domínio Público/Adaptação de Carlos Farias
10 - Canção do Urubu - Domínio Público/Adaptação de Carlos Farias
11 - Chora Mãe Gerona - Domínio Públco/Adaptação de Carlos
12 - Águas de Almenara - Ziolita Almeida e Ulisses Abreu
13 - Rezando Com Tereza - Rezas e Bendições Tradicionais/Adaptação de Carlos Farias  

Beto Guedes – Songbook (2013)

Bem na linha do “edição revista e ampliada”, Beto Guedes ganha pela segunda vez em sua carreira um songbook. Complementando “O Melhor de Beto Guedes”, publicado em 1997 pela editora Irmãos Vitale, as livrarias recebem agora o “Songbook Beto Guedes”, pela Neutra Editora.

Organizado pelo produtor musical Barral Lima, o songbook traz partituras, cifras e letras de 60 composições de Beto, o dobro do que trazia a publicação de 1997. “São 60 canções que foram escolhidas de maneira a contemplar toda minha carreira”, detalha o compositor.

“Feira Moderna”, “Lumiar”, “Paisagem da Janela”, “Cruzada” e “Maria Solidária” são algumas das canções pinçadas para o material, que chega ao mercado em edição bilíngue para, segundo a editora, atender ao interesse internacional sobre o tema. “É muito positivo que músicos, estudantes, pesquisadores e admiradores tenham acesso ao meu trabalho através do songbook”, comenta.

Sucesso na internet
Obviamente, está presente também “Sal da Terra”, uma das principais composições da obra do mineiro de Montes Claros, e que carrega um título bastante peculiar: segundo o Escritório Central de Arrecadação de Direitos Autorais, é uma das músicas mais tocadas em sites da internet. “Acredito que o sucesso da melodia ‘Sal da Terra’ se deva principalmente à temática sempre atual que ela aborda”, analisa Beto.
*por Priscila Brito

R$75,00

terça-feira, 3 de dezembro de 2013

Affonsinho – Depois de Agora – 2013

O ano tem sido produtivo para o mineiro Affonsinho. Em maio, ele lançou o CD 'Trópico de peixes', com 12 faixas e participações especiais de Marina Machado, Celso Fonseca, Veronica Ferriani e do filho pródigo Frederico Heliodoro. Nem bem a poeira assentou e lá vem ele com um novo trabalho, o enxuto 'Depois de agora', com nove faixas e uma pegada diferente dos álbuns anteriores.

A história começou uma semana depois do show mais recente, em 21 de maio, no Teatro Bradesco. “Fiquei conhecendo os violões Max Rosa Guitars, fabricados em Nova Lima pelo luthier Max Rosa”, conta Affonsinho. “Ele fez dois instrumentos para o Flávio Venturini, mais dois para o Aggeu Marques, e me emprestou um lindo D28 enquanto fazia o meu modelo.”

Assumindo a máxima de que “cada instrumento novo traz uma canção escondida”, ele começou a compor o repertório e, em duas semanas, as nove canções estavam prontas. A ideia inicial era guardar para um disco futuro, mas veio à lembrança um caso ocorrido no auge do BRock. “O Hanói Hanói tinha uma música com a palavra ciúme no refrão. Demoramos a gravar e surgiu a música do Ultraje a Rigor, dois meses antes de lançarmos a nossa, que seria a música de trabalho do disco. Perdemos a chance, pois soaria como plágio do Ultraje. Ficou a lição”, conclui.

E, assumindo a máxima de Ezra Pound, “artistas, antenas”, ele resolveu lançar o álbum, que considera seu primeiro disco folk. “Tentei mergulhar em todas as influências, de James Taylor, Neil Young, Beatles, George Harrison, Bob Dylan, Cat Stevens, Jim Croce e ver o que eles tinham em mim.”, esclarece. Conseguiu um resultado coeso, coerente, com clima de anos 1960 e 70 e uma pegada pop que ultrapassa o estilo popsambalanço dos trabalhos mais recentes.

Com bases a cargo do filho Frederico Heliodoro e de Felipe Continentino, gravadas praticamente ao vivo, em seis horas de estúdio, o disco ficou pronto logo, com mais três horas de gravação de Christiano Caldas no piano Fender Rhodes e no órgão Wullitzer, Affonsinho tocando três violões (bases e solos) e fazendo os vocais. E ainda atuando como operador de gravação. Assumindo um certo ar “vintage” e a vibe dos anos 1960 e 70, ele acertou a mão. Agora, basta reunir o melhor dos dois discos e fazer um novo show. “Simples assim”, como o clima de uma das canções.
*por Kiko Ferreira - EM Cultura

Preço – R$28,00

Faixas:
01 – Me Abraçar
02 – Sas Sies Sions
03 – Planetas e Panelas
04 – Depois de Agora
05 – Simples Assim
06 – Pensamento Forte
07 – Beijos Pra Ela
08 – Mágica
09 – Pertinho Dela

Composições de Affonsinho

quinta-feira, 28 de novembro de 2013

DJ Tudo e Sua Gente de Todo Lugar - "Nos Quintais do Mundo Melhor" - DVD (2013)

Depois de lançar 2 discos e tocar pelo Brasil, 15 países da Europa e EUA,
DJ Tudo e sua Gente de Todo Lugar lança o DVD “Nos quintais do Mundo Melhor”, dirigido pelo cineasta Beto Brant.

O DVD Nos quintais do Mundo Melhor é um apanhado estético da carreira desse músico que há 25 anos atrás, ao sair do primeiro emprego na adolescência, comprou um baixo elétrico. Esse foi seu rito de passagem para a música. DJ Tudo surge em meados dos anos 90, período em que se interessa pelas tradições culturais brasileiras e também pela música eletrônica emergente. Nessa mesma época se formou em música pela Universidade de Brasília.

Desde 2000 vem adquirindo uma larga experiência como músico e produtor de discos variadíssimos. Possui um acervo de registros da cultura brasileira de 1.650 horas, recolhidos durante 12 anos de trabalho e viagens pelo Brasil e conta, além disso, com uma coleção de mais de dez mil vinis. A isso somou elementos musicais e culturais adquiridos em suas excursões pela Europa, Estados Unidos e África.

O resultado é um trabalho que reúne elementos da tradição musical brasileira, dub, funk e eletrônica. Manifestações tradicionais como maracatu, afoxé, caboclinho, congado, embolada e baianá e seus poderosos ritmos foram tomadas como base para a construção do repertório. Em agosto de 2008 começa a se apresentar pelos palcos do Brasil, EUA e principalmente da Europa.

Todas essas vivências e shows culminaram no DVD Nos quintais do Mundo Melhor, com direção do renomado cineasta Beto Brant, gravado em julho de 2011 em São Paulo, no maior templo da música do Brasil, o Auditório Ibirapuera.

O DVD traz, além do show de 16 músicas com a participação de 25 músicos, o making of dos bastidores da gravação do DVD e do processo de pesquisa e criação de DJ Tudo e sua Gente de Todo Lugar, com vários depoimentos e registros de algumas de suas andanças pelo Brasil.
Show de lançamento do DVD:

Neste show a banda irá em grande estilo com 13 músicos no palco, uma super banda com vários dos músicos expressivos da cena de música paulistana e brasileira e o VJ Scan projetando vídeos da pesquisa de Alfredo Bello, muitos desses vídeos com registros que estão presente no show. Além do convidados Letieres Leite da Rumpilezz, Ligiana e outros.

Em fevereiro de 2013 DJ Tudo parte para a Europa para apresentar-se como DJ nos principais clubes de várias cidades da Europa como: Colonia, Bruxelas, Lyon, Grenoble, Amsterdam, Ljubljana e Londres. A turnê vai durar um mês e meio. Irá ministrar palestra sobre Cultura brasileira na Alemanha e França, também fará shows com a banda francesa Forro de Rebeca e em Londres vai mixar parte de um disco novo com o produtor Mad Professor.

Preço – R$35,00

Faixas:
01 - Baque Forte
02 - Gaita Mestra
03 - Sou Massape
04 - Nossa África
05 - Vamos Ver Santa Efigênia
06 - Afro Jam
07 - Por Um Mundo Melhor
08 - Baião Antigo
09 - Se Ver Que Vai
10 - Na Avenida do Forte
11 - Batucajé
12 - A Barquinha de Noé
13 - Verdelinho das Alagoas
14 - Baião de Viola
15 - Malandrinho, O Maxixe
16 - Quero Bater No Pandeiro

Composições de Domínio Público 

quarta-feira, 27 de novembro de 2013

Absinto Muito - A Banda Morre (2013)

Uma dose psicodélica do mais puro Rock’n’Roll. A Absinto Muito traz um som transcendental, que combinado com seu visual transmite a uma sensação singular , perdida no tempo.

Uma experiência que convida o ouvinte para um momento sensorial, abrindo espaço para muita improvisação e liberdade de ambos os lados. A banda oferece uma catarse de sensações únicas, aberta para quem estiver disposto a se entregar.

A Absinto é um clássico power trio fortemente influenciado pelos anos 60 e 70, que através de uma formação simples e sincera de guitarra (Renato), bateria (André), Baixo (Vitor) e Vocal (Godoy), traduz para o protugues brasileiro atual o movimento rebelde e livre da juventude de 69.

A banda passeia pelo tropicalismo do Brasil e pelos campos hippies de Woodstock, trazendo amor e ousadia em suas composições e versões. Um encontro entre Hendrix, Mutantes e Zeppelin culminando em uma sonoridade atual e nostalgica.

Preço - R$25,00

Faixas:
01 - Primeiro A Valsa depois A Bossa
02 - Não Se Afobe
03 - Maçã
04 - O Menestrel
05 - A Vontade Que Faz-me Ceder
06 - Está Por Vir
07 - A Quem Amanhecer
08 - Ela Nunca Se Cala
09 - Anda Corre
10 - Água Velha
11 - Décima Oitava Parte
12 - É Melhor Terminar

Composições de Absinto Muito 

terça-feira, 19 de novembro de 2013

Silvia Negrão - Rabiola Ola Catibiribola (2013)

O musical é o mais novo trabalho da cantora e compositora Sílvia Negrão e apresenta as canções do novo CD da artista, além de parlendas, brincadeiras de ciranda, trava-línguas, músicas de assombração, num divertido repertório que Sílvia selecionou dos relatos que lhe foram trazidos pelo público, desde que lançou seus primeiros CDs "Catibiribão – Baú de Músicas e Brincadeiras" – Volumes 1 e 2.

Entre as cantigas e brincadeiras resgatadas, estão canções trazidas pelos imigrantes de diversas nacionalidades, que vieram para o Brasil, e também composições autorais de Sílvia Negrão e de Bruno Negrão.

A cantora gosta de imaginar que seus primeiros CDs foram como uma pipa, que aprumando no céu, contagiou as pessoas que passaram a entrar na brincadeira, colocando mais fitinhas coloridas na rabiola da pipa. Cada fitinha é uma música que foi lembrada e que agora estão no CD e neste emocionante musical.

Preço – R$23,00

Faixas:
01 - Linda Laranja - Foclore Brasileiro
02 - Beleléu - Sílvia Negrão
03 - Sô Rei - Folclore Brasileiro derivado do folclore português
04 - El Gusanito - Folcolore do Equador
05 - Castelos - Sílvia Negrão
06 - Acorda, Peixinho - Bruno Negrão
07 - Otou Sama - Folclore Japonês
08 - Mané João - Folcore Brasileiro
09 - Os Dinossauros - Sílvia Negrão
10 - Nad-Ned - Domínio Público Hebraico
11 - A Floresta - Folclore Brasileiro
12 - Hoppe, Hoppe, Reiter - Folclore Alemão
13 - Tonta Rolinha - Sílvia Negrão
14 - Pacuera... Era Meia-Noite... - Folcore Brasileiro
15 - Chuchu Roxo - Domínio Público
16 - Melão, Melão - Folcore Brasileiro
17 - Tatu Tá No Moinho? - Folclore Brasileiro    

DVD - Zé Guela Ao Vivo (2010)

Em 2000 na cidade de Alfenas/MG, Zé Guela formou uma banda e o apelido, informal, se transformou no nome do grupo. A banda, na época, fazia um rock de entretenimento, irreverente, despretensioso. Nessa “brincadeira”, lá se foram dois CDs (...)

Em 2010, a banda Zé Guela comemorava 10 anos de carreira e esta importante data, não poderia passar despercebida. O último espetáculo realizado no Teatro Alterosa em Belo Horizonte/MG, permitiu ao grupo reunir canções inéditas e de trabalhos anteriores, para o primeiro DVD ao vivo da Zé Guela. Com um currículo tão representativo, a proposta justifica-se pelo ineditismo e pela coragem de realçar a música feita no interior mineiro e a força de expressão do piano em toda sua potencialidade.

 O Zé Guela faz na média de 120 apresentações por ano, entre festivais de MPB, festivais de Rock, shows em bares, casas noturnas e teatros. Exemplos : Teatro Alterosa em Belo Horizonte-MG, Festival Nacional da Canção,Festival de Alegre/MG, Piraí/RJ, Botucatu/SP Palácio das Artes em Belo Horizonte/MG,Triângulo Music, Festa Nacional da Cerveja, etc.

Preço – R$25,00


Faixas:
01 - Casa de Boneca
02 - Vendedor de Histórias
03 - A Vida da Janela
04 - Acabou
05 - Outras Vidas
06 - Tudo Bem Comigo
07 - Amar
08 - Vem Viver
09 - Melancolique
10 - Voa
11 - O Iluminado
12 - Pirofagia
13 - Pedras e Portas
14 - Maquiagem
15 - Casa Forte
16 - Acabou

Composições de Zé Guela


segunda-feira, 18 de novembro de 2013

Fernanda Sant'Anna - Brasilidades - DVD (2012)

Fernanda Sant'Anna. Brasileira. Mineira. Cantora. Intérprete. Compositora.
Nascida na cidade de Barbacena/MG iniciou-se na carreira artística/musical de forma profissional aos 18 anos de idade com seu primeiro show de MPB, realizado na mais tradicional casa de shows da cidade. Desde então, começou a se destacar no cenário musical dos Campos das Vertentes pela qualidade de seu trabalho e pesquisa de repertório sempre voltada para as raízes e riquezas da Música Brasileira, da qual recebe influência desde criança.

É formada em "Canto Popular" pela “Bituca - Universidade de Música Popular”, onde estudou Canto Popular com Babaya, Musicalização pelo método Kódaly com Ian Guest, Percepção Musical com Felipe Moreira, História da Música com Gilvan de Oliveira e Expressão Corporal e Preparação para o Palco com o Grupo Teatral Ponto de Partida.

Em Agosto de 2011, realizou a gravação do DVD Brasilidade no Teatro da Cabana da Mantiqueira, em Barbacena/MG, contando com a participação especial dos músicos Serginho Silva (percussão), Guido Campos (clarinete) e Breno Mendonça (saxofone). O show de lançamento aconteceu, com muito sucesso, na renomada “Bituca - Universidade de Música Popular”.

Possuindo um timbre de voz diferente e característico a sua personalidade, foi considerada pela produção do Festival Goma/Uberlândia/MG, do qual participou em junho/13, como uma das maiores promessas da nova música produzida no interior do estado.

Brasilidade é um projeto de cunho cultural, idealizado pelo trio de músicos do interior de Minas Gerais: Fernanda Sant’Anna, William Magalhães e Licinho. Consiste em um show onde a principal característica é a mistura de ritmos típicos da Música Brasileira como samba, baião e maracatu, renovando e valorizando, através da música, uma das principais características do Brasil: a diversidade cultural.

Destacam-se pitadas dessa "Brasilidade" no repertório, que possui a pesquisa voltada para os grandes arquitetos da MPB, com releituras de Chico Buarque, Baden Powell, Vinícius de Moraes, Milton Nascimento, João Bosco, Nélson Cavaquinho, Caetano Veloso, Luiz Gonzaga, entre outros, somada a composições inéditas da cantora Fernanda Sant’Anna e de seu parceiro sambista Licinho Percussão, tudo isso, valorizado ainda mais através dos arranjos ousados e sofisticados do guitarrista, violonista e diretor musical do projeto: William Magalhães.

Preço – R$20,00

Faixas:
01 - Vento de Maio - Márcio Borges e Telo Borges
02 - Berimbau - Baden Powell e Vinícius de Moraes
03 - Conversa de Botequim - Noel Rosa, Oswaldo Gogliano e Vadico
04 - A História de Lily Braun - Chico Buarque e Edu Lobo
05 - Acorde - Fernanda Sant'Anna
06 - Samba e Amor - Chico Buarque
07 - Correnteza - Tom Jobim
08 - Lobo Bobo - Carlos Lyra e Ronaldo Bôscoli
09 - Dia de Maré Cheia - Fernanda Sant'Anna
10 - Capoeira - Fernanda Sant'Anna
11 - O Ronco da Cuíca - João Bosco e Aldir Blanc
12 - Caxangá - Milton Nascimento e Fernando Brant

Jennifer Souza - Impossível Breve (2013)

A voz dela é rouca. As melodias são delicadas. Mas quando fala sobre 'Impossível breve', a cantautora Jennifer Souza exibe segurança e objetividade que em nada lembram a suavidade registrada nas canções de seu primeiro álbum.

Neste trabalho Jennifer convida o público a chegar bem perto para ouvir canções que, como ela gosta de apresentar, “falam de coisas que talvez sejam comuns para muitas pessoas”. Não só em sonoridade, mas em temática 'Impossível breve' é mesmo muito diferente de tudo do que até então ouvimos na voz dela. “É um disco que compus em momentos muito sinceros, uma necessidade urgente de desabafo”, diz. São nove canções com referências que vão do jazz ao folk.

A criação dos arranjos foi feita em parceria com Frederico Heliodoro e Felipe Continentino. A ideia, desde o início, era deixar que a criação surgisse de um fluxo natural. Nada de coisas muito planejadas para serem milimetricamente executadas. Foi aí que o nome de Fred e Continentino surgiram com força. Apontados como profissionais promissores da cena instrumental de Belo Horizonte, eles levaram para o trabalho de Jennifer os improvisos do jazz. Segundo ela, tudo surgiu de um jeito natural. “

Todas as músicas e melodias são dela, porém em quatro faixas Jennifer tem como parceiros letristas Artênios Daniel, Ludmila Fonseca e Flávia Mafra. Para Jennifer, a experiência solo traz novos desafios à carreira. “Dentro de um coletivo você fica mais protegida. Agora sou eu, minhas músicas, minha mensagem”, diz.
*por Carolina Braga - EM Cultura

Preço – R$25,00

Faixas:
01 - Sorte ou Azar - Jennifer Souza
02 - Vouloir - Jennifer Souza
03 - Pedro & Lis - Jennifer Souza, Artênius Daniel e Ludmila Fonseca
04 - Esparadrapo - Jennifer Souza e Flávia Mafra
05 - Logo Tudo Acabado - Jennifer Souza
06 - Le Flâneur - Jennifer Souza
07 - Para Kerouac - Jennifer Souza e Artênius Daniel
08 - Possível Breve - Jennifer Souza
09 - Cuida de Si - Jennifer Souza  

segunda-feira, 11 de novembro de 2013

Pedro Morais - Vertigem (2013)

"Estou mais roqueiro, fazendo um som cada vez mais visceral", observa Pedro Morais, numa conversa informal em seu apartamento, no bairro Caiçara. Quem ouviu as três primeiras músicas do álbum "Vertigem", disponibilizadas para audição no site Rdio, sabe que Pedro Morais está realmente trilhando novos caminhos sonoros. O violão deixa de ser protagonista e dá a vez para guitarras mais bem trabalhadas, por vezes ruidosas – na medida certa.

A capa do álbum, conferida em primeira mão pela equipe do Hoje em Dia, representa bem a mudança estética do músico. Desenvolvida pela dupla Dante/Juliano da empresa 45 Jujubas, a ilustração indica a ideia de um Pedro mais livre artisticamente, disposto a se aventurar por diferentes linguagens. Há aqui até mesmo a primeira incursão do artista pelo universo do rap, na faixa "Ê Camarada".

"As minhas músicas estão bem mais simples nas harmonias e melodias, e com arranjos mais sujos. Essa sujeira não era meu objetivo, mas apareceu no decorrer do processo", conta Pedro Morais, que desejou desenvolver um álbum mais questionador, contemporâneo e menos apurado tecnicamente que seus dois anteriores, homônimo (2004) e "Sob o Sol" (2009). "Vivemos uma geração que percebeu que toda a limpeza de som que vem sendo feita pode não ser muito benéfica. Um som não muito limpo pode ser mais verdadeiro e humano".

Distribuição
Apontado há oito anos como uma das principais "promessas" da música pop mineira, Pedro tem uma grande oportunidade de conquistar novos horizontes na cena nacional com o bem trabalhado "Vertigem". Produzido por Gustavo Ruiz (irmão e produtor dos álbuns de Tulipa Ruiz), o álbum será lançado pelo selo Oi Música e terá distribuição em todo o país pela Microservice. "Não acredito em gravadora, mas é muito importante saber que o seu disco está sendo bem distribuído".

O contrato com o selo da Oi faz parte da premiação do concurso do Festival Música Pra Todo Mundo (MPTM), em que Pedro foi o segundo mais votado pelo voto popular. Além dele, Nevilton foi escolhido pelo público, enquanto Bárbara Eugênia e Wado foram selecionados por uma curadoria. O contrato prevê a feitura do disco e a realização de um show de lançamento – feito este mês no Oi Futuro carioca, após a divulgação das faixas "Para Repetir", "Liga" e "Bilhete".

Produção está sendo feita por conta própria
Aos 31 anos, Pedro se vê em uma fase bem empreendedora. Após oito anos sendo agenciado pela Cria! Cultura, em 2013 o músico tomou a decisão de produzir sozinho sua carreira. E sabe bem que é possível dar passos largos por conta própria.

O sucesso no concurso da Oi Música, por exemplo, deve-se muito à sua labuta solitária em frente ao computador, sensibilizando os fãs para conquistar votos no difícil certame – ele disputou com 29 artistas bem cotados no mercado da música independente contemporânea, como Do Amor, Transmissor e Manu Santos.

"Todo contato com público pela internet é feito por mim mesmo. Coloco a mão na massa. Já aconteceu de eu ter um show numa cidade de interior e ir uma semana antes para o local para eu mesmo pregar os cartazes", lembra o artista.

A principal preocupação pós-lançamento de "Vertigem" é trabalhar em nome do fortalecimento de sua marca. Ele pretende investir alto em comunicação e criar produtos associados a seu nome, como camisetas, ímãs de geladeira e um disco de vinil.

"Vivemos num sistema capitalista e o trabalho tem que ser viável financeiramente. Vou fortalecer a marca e buscar mais shows no exterior. Acredito que esse disco vai ter boa recepção na Europa", diz.
Por Cinthya Oliveira - Hoje em Dia 

Preço – R$28,00

Faixas:
01 - Para Repetir - Pedro Morais
02 - Liga - Pedro Morais
03 - Bilhete - Pedro Morais e Mário Quintana
04 - Vertigem - Pedro Morais e Francesco Napoli
05 - A Eternizar - Pedro Morais
06 - Nuvem - Pedro Morais, Francesco Napoli, André Miglio e Danilo Guimarães
07 - Curva da Noite - Pedro Morais e André Lima
08 - O Amanhã - Pedro Morais e Magno Mello
09 - Às Vezes Só - Pedro Morais e Magno Mello
10 - O Grão - Pedro Morais e Magno Mello
11 - Ê Camarada - Pedro Morais e Magno Mello
12 - Ê Camarada (Versão Dubwise) - Pedro Morais e Magno Mello

sexta-feira, 8 de novembro de 2013

Carol Serdeira - Lembrete (2013)

Natural de Juiz de Fora, a mineira Carol Serdeira desde muito cedo demonstrou sua vontade de emprestar a voz suave ao samba jazz.

Estudou Canto na Universidade de Música Popular Bituca e no Conservatório de sua cidade natal e, aos 17 anos, já se apresentava profissionalmente, apadrinhada por Marcelo Corrêa e Zé Francisco.

Desde então, participou de grandes eventos como o Festival Spazio Café Jazz, Tributo a Sueli Costa, Caminhos Verdes Jazz Festival e Palco Beepop, no Savassi Jazz Festival.

Agora, Carol Serdeira apresenta seu primeiro CD. Com músicas inéditas, autoral e releituras, Lembrete marca uma nova fase na carreira da cantora e compositora e destaca sua maturidade vocal. As canções passeiam pela bossa nova, samba canção, brincam com o afoxé e se deleitam no samba jazz. 

Lembrete é isso: não nos deixa esquecer que música é vida. Ela pulsa mansa e lindamente na voz de Carol.

Preço – R$25,00

Faixas:
01 - Olhou Pra Mim - Ed Lincoln e Silvio César
02 - Ainda é Tempo de Ser Feliz - Samy Érick e Juliana Stanzani
03 - Samba Pra Morrer - Roger Resende e Juliana Stanzani
04 - Lembrete - Marcelo Corrêa e Kadu Mauad
06 - Por Causa de Você - Tom Jobim e Dolores Duran
07 - Toda Silêncio - Carol Serdeira, Breno Mendonça e Kadu Mauad  

quinta-feira, 7 de novembro de 2013

Frederico Heliodoro - Verano (2013)

"Frederico Heliodoro é um instrumentista-compositor de exceção. Tem pleno domínio instrumental - e quando se trata de fazer Musica bonita com o contrabaixo isso se multiplica por dez. Além disso, compõe com fluência uma música inteligente e atraente aos ouvidos, que recebe cumplicidade absoluta de seus parceiros, irmanados pela vontade de buscar uma performance livre e ao mesmo temp rigorosa. e o grupo consegue aqui este belo resultado, coeso, apontando para uma ainda maior sintonia que vem e virá com o tempo. 

E são músicos jovens e já com uma produção tão expressiva. heliodoro é assim: Impressiona pela energia e grande talento que imprime em seus vários projetos. Só posso desejar que ele encontre ouvidos tão ávidos pela escuta quanto ele é pela criação musical. esse é o desafio e questionamento que todo músico ativo e prolífico enfrenta. (E não desanimar jamais diante do dilema!) Parabéns e meus sinceros abraços musicais."
André Mehmari, janeiro de 2013  

Preço – R$25,00

Faixas:
01 - Vida Nova Outra Vez
02 - Verano
03 - Festa de Fim de Mundo
04 - Topo do mundo
05 - Louco Sertanejo
06 - Riza
07 - MBS

Composições de Frederico Heliodoro   

Selmma Carvalho - Minha Festa (2013)

A cantora, pianista e compositora Selmma Carvalho estará no Café do Palácio das Artes, dias 20 e 27/11/2013, às 19e30 horas, dentro do projeto Café com Música, apresentando o show de lançamento do seu novo CD “Minha Festa”. Ela estará acompanhada por Rogério Delayon. A entrada é gratuita.

Este é o quarto CD da artista novalimense que, além de intérprete talentosa que todos conhecem e aplaudem, traz agora a sua verve de compositora em parcerias com alguns dos artistas mais importantes da nossa música popular. Com um repertório original, cheio de personalidade e sua voz delicada e doce, Selmma se mostra uma compositora madura, interpretando canções próprias com letras curiosas, abordando temas que exprimem sentimentos sobre fatos do cotidiano.

Em boa companhia, no CD “Minha Festa” Selmma registrou quatro composições de sua autoria: “Âncora” e “Imperfeição”, em que ela assina a letra e a música de duas canções marcantes, num misto de balada e pop gostoso que dá vontade de dançar. “Paisagem pra você”, em que Selmma convidou seu amigo Sérgio Moreira (que dispensa apresentação) para escrever a bela letra. A quarta música de sua autoria, intitulada “A seu dispor”, ela compôs com Vander Lee e Paulo Santos.

Entre canções inéditas, suas, de autores contemporâneos e regravações, o CD tem direção musical e arranjos de Rogério Delayon, que participa em todas as faixas se revezando em vários instrumentos. Na música que abre o disco, “Nômade”, de Samuel Rosa e Chico Amaral, Selmma divide os vocais com Chico César; as Formosas (Babaya, Celinha Braga e Lu Braga) emprestaram suas lindas vozes na faixa “Âncora”, da própria Selmma. Em “Canção do amor doméstico”, além de assinar a autoria desta música com Francisco Bosco, Fred Martins comparece cantando com Selmma. A música que dá nome ao CD “Minha festa”, de Nelson Cavaquinho e Guilherme Brito, tem marcante presença de Sérgio Pererê.

Nos instrumentos estão as participações luxuosas de: Rogério Delayon (violão, guitarra, 12 cordas, cavaquinho), Felipe Fantoni (baixo acústico), Jelber Oliveira (teclados e acordeon), Bill Lucas (percussão), Fernando Nunes (baixo), Leise Renhe (violinos) e Sérgio Silva (percussão).

A intérprete que todos conhecem nestes mais de 15 anos de carreira, aparece em releituras deliciosas, como nas faixas “Amor” de João Ricardo e João Apolinário, que ficou conhecida com os Secos e Molhados, e “Se sorri ou se chorei” de Ricardo Koctus (Pato Fu).

"Selmma é uma cantora fantástica. Ela pertence à tribo das cantoras. (...). Tenho certeza que a estrada dela será cada vez mais luminosa." 
 Walter Franco

Preço – R$20,00

Faixas:
01 - Nômade - Samuel Rosa e Chico Amaral
02 - Âncora - Selmma Carvalho
03 - Se Sorri ou Se Chorei - Ricardo Koctus
04 - Amor - João Ricardo e João Apolinário
05 - Canção do Amor Doméstico - Fred Martins e Francisco Bosco
06 - Minha Festa - Nelson Cavaquinho e Guilherme de Brito
07 - Imperfeição - Selmma Cavalho
08 - Assim é O Coração - Jerry Espíndola e Alzira E
09 - Paisagem Pra Você - Selmma Carvalho e Sérgio Moreira
10 - A Seu Dispor - Selmma Carvalho, Paulo Santos e Vander Lee
11 - Camaleão Vaidoso - J. Veloso
12 - Caminhão de Lixo - José Carlos Guerreiro

Mariachi Sin Tequila – Groove Porrada Swing (2013)

Mariachi Sin Tequila surgiu em junho de 2011, em Belo Horizonte, sob a influência de vários estilos musicais. Rock, soul, funk, blues, samba e bossa se misturam, num tempero particular, artesanalmente pesquisado, lapidado e construído em muitos anos de carreira artística de cada integrante.

As canções são de autoria própria, com letras em português, espanhol e inglês, além de algumas composições instrumentais. Em todas, percebe-se uma gama polivalente de influências musicais, bem como a busca por uma autenticidade sonora. Literatura, cinema, artes plásticas, teatro e vida, em seus inúmeros aspectos éticos, estéticos, sociais e filosóficos, são fontes constantes de influência da banda.
Entre abril e julho de 2013, o Mariachi Sin Tequila gravou o seu primeiro disco, no Flex Studios, em Belo Horizonte, com produção musical de Visso Lana. O álbum, intitulado “Groove Porrada Swing”, conta com 13 canções, todas originais.

Os videoclipes para as músicas “Quadra Fria”, “Cuerpos Vacios”, “Álibi” e “prisioneiro do Tempo” estão circulando na internet e obtendo ótima repercussão.
A banda já se apresentou em algumas casas do circuito noturno de Belo Horizonte e arredores, como o CCCP – Cult Club Cine Pub, o Stonehenge, o Zuingler Cia do Blues, o Pacífico Café e o Mercado Mundo Mico, em São Sebastião das Águas Claras (Macacos). Em festivais, a canção “Lady Blues” foi recentemente selecionada para o 3º Festival da Canção de Alvinópolis (julho), IX FECARC – Festival da Canção de Rio Casca (setembro) e o Festival de Música de Belo Horizonte – V Edição (outubro).

O grupo é formado por Miriam Avelino (voz, violão), e Gustavo Plazzi (guitarra, violão), Cláudio Costa Val (baixo, violão, cavaquinho, voz), e Gustavo Rocha (bateria, percussão)    

Preço - R$20,00

Faixas:
01 – Dois Dias (De Ornitorrinco) – Cláudio Costa Val
02 – Pedras Falsas – Cláudio Costa Val e Alexandre Chiaretto
03 – Cuerpos Vacios – Cláudio Costa Val
04 – Lady Blues – Cláudio Costa Val
05 – Quadra Fria – Cláudio Costa Val
06 – Álibi – Cláudio Costa Val
07 – E Agora? – Cláudio Costa Val 
08 – Prisioneiro do Tempo – Cláudio Costa Val
09 – Strovenga – Cláudio Costa Val
10 – Each Parto f Blue – Cláudio Costa Val e Kicila
11 – Adbul Jabbar – Cláudio Costa Val
12 – Sono das Maçãs – Cláudio Costa Val e Federico Garcia Lorca


quarta-feira, 30 de outubro de 2013

Mara do Nascimento – Maroca (2000)

Preço - R$20,00

Faixas:
01 – Bonito – Mara do Nascimento
02 – Retrato Urbano – Mara do Nascimento
03 – Lamentos – Pixinguinha
04 – Aqui Horta – Mara do Nascimento
05 – Samba de Nariz – Mara do Nascimento
06 – Dinguedongue – Mara do Nascimento
07 – Duas Histórias – Mara do Nascimento
08 – Alguma Coisa Blues – Mara do Nascimento
09 – Réquiem – Mara do Nascimento
10 – O Trenzinho do Caipira – Villa Lobos
11 – Assim Me Despeço – Mara do Nascimento
12 – Tudo Bem – Mara do Nascimento
13 – Sai Que é Rabo – Mara do Nascimento          

segunda-feira, 28 de outubro de 2013

Márcio Nagô – A Caminho do Mar (2013)

Márcio Nagô é cantor e compositor, natural de Brumadinho/MG. Ainda garoto tomou gosto pela musica brasileira ouvindo discos de vinil de seu pai, gosto este que mais tarde converteu-se em rica e vasta produção como compositor popular. A obra de Márcio Nagô trata dos quilombos e tambores mineiros, herança dos ancestrais do atlântico negro que trouxeram ao Brasil tanta ressonância e pluralidade. É dessa raiz negra, do som das caixas, que provêm sua expressão poético-musical, configurando um cântico, um brado de liberdade, tratando de amores vividos no universo cultural brasileiro ao longo dos tempos.

Esses condimentos históricos, amores, mulher, avenida, morro, carnaval, malandragem e poesia, também já foram cantados por grandes mestres do nosso samba como Adoniran Barbosa, Ney Lopes, Beth Carvalho, Martinho da Vila, Dona Ivone Lara, Jorge Aragão, Moacir Luz, Leci Brandão e tantos outros. Assim Márcio Nagô pede licença pra cantar seus sambas e seguir sua jornada poética, apresentando seu novo trabalho, o CD intitulado “À Caminho do Mar” que tem sido muito bem recebido e pela crítica e pela mídia mineira e de outros estados, já configurando parte da programação musical de rádios como Inconfidência FM, FÃ FM e Itatiaia.

Através de um show muito bem preparado juntamente com sua banda, que leva o mesmo nome do novo disco, Márcio Nagô espera proporcionar ao público uma experiência sonora de alto nível, além de muita diversão e descontração, num encontro prazeroso entre público e artista, que configura o objetivo último de todo seu trabalho.

Preço – R$15,00

Faixas:
01 – Nego de Angola – Márcio Nagô
02 – A Caminho do Mar – Márcio Nagô
03 – Doce Feitiço – Márcio Nagô
04 – Sincero e Puro – Márcio Nagô e Mandruvá
05 – Zumbi Nagô – Márcio Nagô
06 – Menino Traquina – Márcio Nagô
07 – De Ponta a Cabeça – Márcio Nagô e Serginho Beagá
08 – Leila – Fabinho do Terreiro, Ricardo Barrão e Geraldinho de Souza
09 – Faze O Quê – Márcio Nagô
10 – Está Escrito – Márcio Nagô
11 – Samba Nas Veias – Márcio Nagô e Sanrah
12 – Cantar Cantei – Márcio Nagô
13 – Força da Fé – Márcio Nagô, Black Pio e Mandruvá
14 – Pra Quê – Márcio Nagô
15 – Minha Diretriz – Márcio Nagô

César Lacerda – Porquê da Voz (2013)

Nascido em Diamantina, há 26 anos, César Lacerda pertence a uma geração brasileira de infância marcada pelo pop e adolescência alumbrada pelo fenômeno híbrido Los Hermanos. Por outro lado, se a canção límpida de Caetano Veloso é seu norte, a Música como musa maiúscula é DNA e bolsa-família do filho da pianista Maria Eunice Ribeiro, ex-diretora do conservatório de sua cidade natal. “Quando nasci, ela se aposentou e abriu uma escola de música. Não tive babá, ficava lá dentro direto”, lembra o cantor, compositor e multi-instrumentista.

Ele estudou piano, violão, bateria, violino e aprofundou-se no bacharelado em flauta transversal, mas faz questão de observar: “o primeiro instrumento é a voz mesmo”.  Entre o Débussy e o Chopin tocados pela mãe e as modas de viola escutadas pelo pai na vitrola, o menino se mudou com a família para Belo Horizonte aos 11 anos, onde rolou a contaminação pela indústria fonográfica. “Lembro dos primeiros CDs que tivemos: Mamonas Assassinas, o Samba Poconé (Skank), o primeiro das Spice Girls e o primeiro do Gerasamba (logo transformado em É o Tchan).”

Na adolescência, a influência clássica continuou, também a partir do irmão mais velho - Sergio Rodrigo Lacerda, que se tornou compositor de música erudita contemporânea -, junto com o rock progressivo de Genesis e Yes. E também a gregariedade tipicamente mineira, exercida no grupo (cLAP!) - em que tocava bateria, piano e flauta, além de cantar – e em trabalhos associados a Luiza Brina, Luiz Gabriel Lopes (da banda-coletivo Graveola e o Lixo Polifônico), Gustavito e Flavio Henrique, entre outros nomes da cena de BH.

Um pouco de tudo isso pode ser ouvido neste álbum de estreia saudavelmente ambicioso e múltiplo, sem medo de abraçar caminhos raros para a canção popular brasileira. Há seis anos e meio morando no Rio de Janeiro, o jovem mineiro montou uma belíssima banda com o fluminense Elísio Freitas (guitarra e produção musical, fã transparente de John Zorn), o pernambucano Marcelo Conti (baixo) e o baiano Cláudio Lima (bateria), todos contribuindo nos arranjos. A eles se somam dois grandes nomes: Lenine, que ouviu o trabalho de César a partir do filho Bruno Giorgi (produtor auxiliar do disco) e se animou a dividir os vocais da bela “A Dois”, e Marcos Suzano, que empresta sua fina arte percussiva a nada menos que dez das doze faixas (em “A Dois”, com pandeiro e talking drums).

O título Porquê da Voz, mais que uma canção de delicada construção – o arranjo de cordas de Sérgio Rodrigo Lacerda faz toda a diferença -, apresenta a carta de intenções de César. Afinadíssimo e dono de belo timbre, ele reivindica para si sem medo coisas que, infelizmente, tem se tornado pouco frequentes na MPB deste milênio: “por ser cantor, trago todo o desejo na voz”, “por ser cantor/ meu desejo é estar por aí (...) sou a geração, o complexo, o coração”. O vibrafone de Milena Lacerda acentua o lirismo da segunda faixa, “Qualquer Pensamento Específico”, e “Manawê” avança na diversidade rítmica com guitarra africana e um rap/repente do pernambucano Carlos Posada.

O romantismo com alto potencial radiofônico  – ou de “música de novela”, como brinca o próprio César, observando a viola caipira afeita a tramas rurais – marca “Bem Mais”,  e, em outro viés, mais sofisticado, “Parece”, que conta com dois talentos convidados, também cantautores: Alexandre Andrés na flauta e Juliana Perdigão em clarone e clarineta, no arranjo de Leonardo Perantoni.  A complexidade estrutural  também não torna menos atraente uma canção épica como “Herói”, com César aos violões (o de cordas de aço e o de náilon) e a parceira Luiza Brina tocando patangome, instrumento percussivo de congada, em rico diálogo com a bateria de Cláudio Lima e as intervenções de Suzano em caxixi, moringa e triângulo.

“Jonas”, com leve sabor prog anos 70, feita em homenagem ao mestre “sambeiro” do Reciclo Geral, de Belo Horizonte, é outro exercício de rigor, com arranjo de sopros de Elísio Freitas. Em “Simone de Santarém”, com letra de Luiz Gabriel Lopes sobre uma prostituta paranaense radicada em Portugal, César singra melodias difíceis com trechos explicitamente mouriscos.  Já em “Tudo Incerto”, composta por ele após audição do primeiro disco de Reginaldo Rossi, da fase Jovem Guarda, a viagem de simplicidade harmônica deixa espaço para Elísio soltar os bichos à guitarra.

Um dos destaques do repertório é a superacessível e pop “Namorin”, parceria com Luiza Brina e Brisa Marques que se aproxima de um abolerado hermânico, mas com um viés ultrairônico no ponto de vista feminino antiternurinha. “Eu prefiro um canalha assumido a um meio marido”, profere a letra, de extração aldirblanquiana, diante de um amante cheio de “carin’” e “beijin’”. O fecho brilhante, caetaneado em sua apropriação do axé e do samba-reggae - com entrada triunfal do berimbau de Marcos Suzano -, é fruto de colaboração com a artista performática paraibana Numa Ciro. “Talvez/ o amor encontre  o seu lugar/ E a solidão/ simples delícia esperta/ Enquanto for contraponto/ Tom sobre meu cantar/ inevitável João”, canta a voz de César, manhosamente justificada, por um lado, pela tal linha evolutiva, e do outro, pela vocação popular.
Pedro Só / Agosto 2013

Preço – R$25,00

Faixas:
01 – Porquê da Voz – César Lacerda
02 – Qualquer Pensamento Específico – César Lacerda e Brisa Marques
03 – Manawê – César Lacerda
04 – A Dois – César Lacerda
05 – Bem Mais – César Lacerda
06 – Namorin’ – César Lacerda, Luiza Brina e Brisa Marques
07 – Herói – César Lacerda
08 – Parece – César Lacerda
09 – Jonas – César Lacerda e Brisa Marques
10 – Simone de Santarém – César Lacerda e Luiz Gabriel Lopes
11 – Tudo Incerto – César Lacerda
12 – Favos de Solidão – César Lacerda e Numa Ciro


Tom Nascimento - ...Funk-se, Rock-se... (2012)

“Legião Urbana, Titãs, Jimi Hendrix, Led Zeppelin, Tim Maia, Nito Landau, Johnny Herno, Jorge Benjor, James Brown, Gonzaguinha, Djavan, Cazuza, Rock, Reggae, Blues, Funk, música nordestina e tudo aquilo que ouço a todo o momento.”

Sabemos que a trajetória de um músico é marcada por diversas experiências e situações de suma importância em sua carreira. Na vida de Tom Nascimento, também existiram esses momentos. E que momentos!

“Cantar o Hino Nacional com Milton Nascimento, Gilberto Gil e a Orquestra da Polícia Militar no Mineirão lotado, na abertura do jogo Brasil X Argentina. Foi uma emoção inexplicável! E o placar foi 2X1 pro Brasil. (risos)

A outra foi minha primeira turnê solo na Itália em 2008. Também muito marcante. Gravei um clipe de uma música minha chamada – La formica Tereza, em que misturo italiano com português e salsa com rap, ragga. Compus, dentre outras canções durante essa temporada, a “Funk-se, Rock-se”, que é um dos carros chefes do meu novo show.”

Preço – R$20,00

Faixas:
01 – Pros Que Vem de Fora – Tom Nascimento
02 – Nuca Preta II – Tom Nascimento e Johnny Herno
03 – Funk-se Rock-se – Tom Nascimento, Dokttor Bhu e Shabê
04 – Além do Mar – Tom Nascimento
05 – Unauaiaí – Tom Nascimento
06 – Menina Bela – Tom Nascimento
07 – Assim Não – Tom Nascimento e Tatá Spalla
08 – Cadê Você? – Odair José
09 – La Formica Tereza – Tom Nascimento e Silvano Manco
10 – Você Pode – Tom Nascimento e Nito Landau
11 – Mama África – Chico César
12 – Poema Menina Bela – Tom Nascimento

Daniel Gama – Manifesto (Dis)Sonante (2013)

Poesias carregadas, num tom de critica social, jogos psicológicos reflexivos que nos remetem a um manifesto; dissonante no sentido em que tange um som ácido, compreendendo estilos diversos. Brincando entre harmonias de folk à MPB com melodias que perpassam do rock n’ roll a violas caipiras.

O disco Manifesto Dissonante é o primeiro volume da compilação de canções escritas por Daniel Gama e amigos, (em especial Gustavo Ramos) entre 2003 e 2013 e conta com a participação dos músicos Daniel Gama, Gustavo Ramos, Fred Chamone, Henrique Morais, Roberto Diamantino e Elton Raville.

Daniel Gama é mineiro, natural de Belo Horizonte, nascido em 21 de dezembro de 1981, músico autodidata, independente, compositor, cantor e multi instrumentista. Já participou das bandas “A Fábrica”, “Movimento Chanfrer”,“Aliens” e “Reloads”

Gustavo Ramos é mineiro, natural de Belo Horizonte, nascido em 14 de outubro de 1982, guitarrista e violonista autodidadta, compositor. Já participou das bandas “Balla Blues”, “A Fábrica” e“Aliens”, atualmente participa também das bandas covers“Creedence Collection” e “Bonzo – Led Zeppelin”.

Preço – R$15,00

Faixas:
01 – Esse Mundo Mudará
02 – Miragem
03 – Mais
04 – Miami
05 – Poeira de Estrelas
06 – Lenda
07 – É!
08 – Pessoa
09 – Bandeiras
10 – Moura Torta

Composições de Daniel Gama e Gustavo Ramos

Djun (2012)

O oeste africano é o berço de muitas matrizes musicais contemporâneas como o Jazz, Funk, Soul, Afro Beat, Samba, Gafieira, Rumba, Mambo, Reggae. E é desta fonte que o grupo se alimenta para criar novas referências sonoras, abertas a experimentações e mesclas de linguagens.

Coordenado por Mateus Bahiense, o grupo DJUN existe desde 2009, e realiza encontros semanais no Centro Cultural Casinha. Sua trajetória de pesquisa data de 2003 com a Roda de Djembês, que estuda a cultura musical do oeste africano, especificamente as regiões de Guinea, Mali, Burkina Faso e Senegal.

A formação instrumental é composta por nove percussionistas divididos entre dunduns, djembês, eletrônicos, congas e balafons. A principal proposta é mesclar princípios circulares de movimentação e articulação musical com melodias incisivas e diretas do djembê. Há um constante diálogo entre os instrumentos que possuem relações extensas de dinâmica, timbre e afinação.

As principais referências musicais são os trabalhos de Mamady Keita, Famadou Konate, os irmãos Koulibali e Doudou Rose. E o repertório atual inclui os ritmos, dununbé, djansa, balakulanjan, koukou, fankani, Soli, N’Goron...entre outros.

Preço - R$20,00

Faixas:
01 - Djansa
02 - Desmanian
03 - Redemoinho
04 - Soli
05 - Djun
06 - Dunungbé
07 - Kora
08 - Fankani

"Todas as músicas pertencem a Humanidade"

Felipe José - Circular Música (2013)

Felipe José é multinstrumentista, músico desde os 11 anos de idade. Membro da Orquestra Ribeiro Bastos de São João del Rei, onde estudou e posteriormente foi professor do Conservatório local. Graduado em Composição Musical pela UFMG, integrou o Grupo RAMO e a Itiberê Orquestra Família, dedicando-se à práticas musicais diversas, como música antiga e de concerto, música popular brasileira e música espontânea.

Já se apresentou em diversos países, na Europa, América e Ásia; compôs trilha para teatro, dança e cinema, além de música orquestral e canção. Já realizou residências artísticas em Canudos, Bahia (Interações Estéticas FUNARTE), Belo Horizonte (Centro Cultural UFMG) e no Monastério Karma Drubey, em Trongsa, Bhutan.

Atualmente desenvolve sua pesquisa em práticas improvisatórias coletivas, realizando pela primeira vez no Brasil a montagem do jogo COBRA de John Zorn, com isto fundando o Coletivo D’Istante, grupo dedicado à prática de música espontânea; e está lançando seu primeiro disco autoral, CIRCVLAR MVSICA, produzindo de forma independente.

Preço – R$15,00

Faixas:
01 - Valsa Campeã - Felipe José
02 - C I D A D E - Felipe José
03 - NoiteDia - Felipe José
04 - Jabuti - Felipe José
05 - Lídia - Elísio Pascoal
06 - MARCO - Felipe José
07 - Julho/ Circulatio - Felipe José
08 - Chuvento - Felipe José

sexta-feira, 18 de outubro de 2013

Dj Tudo e sua Gente de Todo Lugar – “Pancada Motor – Manifesto da Festa” (2013)

O novo disco do músico, produtor, DJ e pesquisador Alfredo Bello celebra o universo multicultural de tradições brasileiras.

Gravado em suas andanças pelo Brasil e mundo, entre 2003 e 2013, e quase todo mixado em Londres por um dos mais importantes produtores da atualidade, Mad Professor, “Pancada Motor – Manifesto da Festa” traz doze faixas que traduzem a força rítmica da cultura brasileira em diálogo com músicos brasileiros e de outras partes do mundo.

Da cultura brasileira, as tradições alagoanas: Baianá, Samba de Matuto e Caboclinha; somados a vários músicos do Brasil e do mundo. Entre eles, Dr. Das, fundador do Asian Dub Foundation, Murat Erthel do grupo Baba Zula da Turquia,  Steven de Bruyn gaitista belga, Stefane Goldman guitarrista de Paris,  Alan Bryden da Escócia,  a cantora Tulipa Ruiz de São Paulo, além dos membros da banda que toca ao  vivo com DJ Tudo, Sua Gente de todo lugar:  Estevan Sinkovitz,  Mestre Nico, Gustavo Souza,  Marcelo Monteiro,  Amílcar Rodrigues e Odirlei Machado, além de outros músicos envolvidos.

Pancada Motor é como os brincantes de algumas tradições alagoanas chamam o seu fazer cultural.  Este disco resulta da paixão de Alfredo Bello por essas culturas, que a partir da Pancada Motor se reconecta com o anarco punk, com a cena rave (jungle) do início dos anos 1990 e com o mundo espiritual,  pois esse é um disco de DANÇA, TRANSE e SONHO.

Preço – R$25,00

Faixas:
01 – É Hoje É Hoje...
02 – Traveler
03 – Minha Querida  Mãezinha
04 – Que Bela Macumba
05 – Meu Natural
06 – Sailor’s Love
07 – Nega Vem Dançar
08 – On The Bridge
09 – Nico’s Dream
10 – Terra, Céu e Sonho
11 – Jaco’s Comb (Saímos Lá de Belém)
12 – Party’s Jam

Composições de Domínio Público produzidas por Dj Tudo 

sexta-feira, 11 de outubro de 2013

Brother Soul - Irmãos de Alma (DVD - Livro - Documentário)

Símbolo do ativismo, o Brother Soul faz parte da história de Belo Horizonte e do movimento da black music brasileira. Completando 30 anos de existência e com formações variadas ao longo do tempo, o grupo tem uma persistência peculiar, mas uma história muito parecida com a da maior parte dos grupos artísticos, principalmente os da periferia.

Todos Gostariam de sobreviver da arte, situação que a realidade não permite. Por isso, além de artista, cada um tem uma segunda profissão: segurança, farmacêutico... Assim levam a vida, garantindo o sustento da família, nutridos do sonho de se manter no mercado artístico, conquistando espaços que, para muitos, parecem distantes, mas que o Brother Soul sempre perseguiu.

E foi assim que o grupo, depois de participar do Guia Cultural das Vilas e Favelas e ser visto pelo DJ Marlboro, conquistou o convite para participar da gravação de um DVD de Fernanda Abreu. E foi exatamente assim, na militância, que o brother Soul entrou para a família Favela é Isso Aí e para as vidas de cada um de nós.

Sendo presença constante nas atividades da ONG, carregando nosso nome e nossos objetivos no peito, na camisa que o grande Mestre Tito sempre vestiu, e chegando até aqui na casa de cada um, provando que vale a pena: não tem falta de dinheiro, não tem falta de acesso, não tem dificuldade que possa destruir o sonho de um artista.
Brother Soul: aqui estamos nós, sempre com vocês!

*por Edilene Lopes, jornalista  

Preço – R$30,00


quarta-feira, 9 de outubro de 2013

Emcantar – Escutatória (2012)

Durante os meses de agosto e setembro, o grupo EMCANTAR estará em turnê para lançamento do DVD do espetáculo Escutatória. Serão 16 apresentações gratuitas e oficinas em 9 cidades: Araxá, Belo Horizonte, Divinópolis, Juiz de Fora, Uberaba e Uberlândia (Minas Gerais); Franca e Ribeirão Preto (São Paulo) e Goiânia (Goiás). A primeira apresentação será em Franca, nos dias 15 e 16 de agosto.

Mariane de Ávila, artista e produtora executiva do EMCANTAR, explica que o DVD é resultado do espetáculo musical infanto-juvenil lançado em 2012, em Minas Gerais e São Paulo, que atingiu 10 mil espectadores diretos em 8 cidades. "O DVD é uma oportunidade de ter em casa uma produção artística do interior de Minas, com riqueza de imagens e muita alegria expressa nos artistas e no público. Adultos e crianças se encantam com o Escutatória", expõe Ávila.

Além dos artistas do EMCANTAR, a turnê terá participação da equipe técnica de audiovisual da Digiteca Filmes e Multimídia, composta por 3 integrantes, e também do fotógrafo Douglas Luzz. "Objetivo é registrar, em vídeo e fotografia, todos os momentos da turnê Escutatória para todos acompanharem o cotidiano do grupo, os bastidores de um trabalho artístico e ainda se divertir com a nova turnê Escutatória", apresenta Ávila.

ESCUTATÓRIA é o que há de novo, de sensível, de orginal, prenhe da esperança que só a arte pode transmitir e que cada brasileiro precisa ver. ESCUTATÓRIA não se descreve, não se reconta, não se reproduz. É preciso presenciar, é preciso viver essa experiência visionária”.
(Pedro Bandeira)  


Preço – R$35,00

Nádia Campos – Por Que Cantamos (2006)

Desde menina, Nádia Campos criou gosto pela música caipira e pela terra, como todo sertanejo. Sob influência de artistas como João Bá, os irmãos Doroty e Dércio Marques, Violeta Parra, Mercedes Sosa e tantos outros, aos nove anos começou a participar de festivais de música, gravou uma participação no disco de Rubinho do Vale e, mais tarde,foi aluna do paraguaio Eládio Pérez Gonzáles, na Fundação de Educação Artística de Belo Horizonte.

Investindo na carreira musical, a cantora e compositora fez diversas participações em gravações e shows de outros artistas do meio. Após uma experiência internacional, a cantora gravou este seu primeiro CD, “Por que Cantamos”. Participou de um festival no Chile, encontros de violeiros do Movimento dos Sem Terra,entre tantos outros, nos quais dividiu o palco com mestres da viola como Dércio Marques, João Bá e Pena Branca.

Neste CD tem participações especiais de Dércio Marques, Chico Moreira e Poli Brandani

Preço – R$20,00

Faixas:
01 – Folia de Peregrinação – Nádia Campos
02 – No Mês de Agosto, Lá No Cerrado – Nádia Campos e Carlos Rodrigues Brandão
03 – Ser Criança – Darlan Marques
04 – La Jardinera – Violeta Parra
05 – Dança do Cabôco/Dança de Engenho – Domínio Público, recolhido na Lapinha da Serra, MG
06 – Lua Flor – Nádia Campos e Carlos Rodrigues Brandão
07 – Muerte Sin Fin – Dércio Marques e Jose Gorostiza
08 – Santa Flor – Fernando Guimarães, Thanizia Colares e Carlos Assunção
09 – Por Que Cantamos – Nádia Campos, Felipe Arellano, Dércio Marques e Mário Benedetti

segunda-feira, 7 de outubro de 2013

Visco – Um (2012)

A Visco apresenta seu álbum de estréia "Visco Um", lançado em maio de 2012 e gravado com recursos da Lei Murilo Mendes de Incentivo à Cultura (edital 2010). O disco, que conta com 11 faixas autorais em português, traduz toda a essência estética da banda, mostrando o rock nas suas mais variadas vertentes.

Muito elogiado pela crítica da cidade (Juiz de Fora) e região, uma das faixas do disco ("Pra Variar") está presente na Coletânea Música Minas, e outras duas estão na programação de 3 rádios mineiras: Cidade FM (JF), Rádio Universitária (JF) e Vertentes FM (S. João Del Rei).

A banda também tem feito vários shows pela região e participado de importantes festivais, destaque para o "Circuito Música da Cidade" realizado em 2012, organizado pela COMUM (Cooperativa da Música de Minas Gerais.

Preço – R$20,00

Faixas:
01 - Não Faz Mal
02 - Pra Variar
03 - Sem Volta
04 - Não Dá Pra Ver
05 - Só Ela
06 - Desencontro
07 - Eu Vou
08 - Inverno
09 - Pedro Blues
10 - Comigo Não
11 - Fogo

segunda-feira, 16 de setembro de 2013

Tavito – Golden Hits (2013)

Preço - R$20,00

Faixas:
01 – Rua Ramalhete
02 – O Maior Mistério
03 – Uma Banda Em Sampa
04 – Começo, Meio e Fim
05 – O Beijo do Tempo
06 – Cowboy
07 – Aquele Beijo
08 – Casa No Campo
09 – O Dia Em Que Nasceu Nosso Amor
10 – Naquele Tempo
11 – Pé de Vento
12 – Embora
13 – Sou Eu
14 – Água e Luz
15 – Longe do Medo
16 – Gostosa
17 – A Nossa Casa
18 – Medley – Essa Música/I’ll Be Back/Because/Rua Ramalhete
19 – Coração Verde-Amarelo

sexta-feira, 13 de setembro de 2013

Frederico Heliodoro – Ao Vivo No Café Com Letras (2011)

Atuando na cena da música instrumental desde 2007, Frederico já ganhou diversos prêmios como instrumentista e compositor. Já dividiu o palco com Benjamim Taubkin, Rafael Vernet, Roberto Menescal, Jane Duboc, Toninho Horta, Juarez Moreira, Nelson Faria, Sérgio Galvão, Cliff Korman, Lupa Santiago, Márcio Bahia, Nivaldo Ornellas, Chico Amaral e Cléber Alves.

Atualmente, o músico cursa Música Popular na UFMG e já estudou com músicos de NY como: Ari Hoenig, Gilad Hekselman e Mike Moreno.

"Este é um lindo CD do baixista Frederico Heliodoro. As músicas têm um rumo próprio e são bem construídas, altamente envolventes e fascinantes de se ouvir. A banda está quebrando tudo também! Bom trabalho Fred!"
*por Ari Hoenig

Preço – R$25,00

Faixas:
01 – Social Free
02 – Crazy Song
03 – Enquanto Não Chega
04 – isadora
05 – janela
06 – Late Name

Composições de Frederico Heliodoro

Lucas Avelar – Coisa de Cinema (2013)

Nome emergente da nova geração de compositores mineiros, Lucas Avelar apresenta mais uma leva de músicas autorais no segundo disco de sua carreira,
Em 2008, Lucas lançou “O Bicho que mora na gente”, produzido por Flávio Henrique, e ganhou um espaço de prestígio na cena cultural mineira. Foi reconhecido como um artista promissor, ganhou resenhas na mídia nacional, participou de vários projetos (como o Conexão Vivo, Música Minas etc) e vem, desde então, ampliando seu trabalho.

O novo disco de Lucas Avelar, “Coisa de Cinema”, foi gravado em abril de 2013, no estúdio soulcity:produssas, em São Paulo. Recheado de música pop, letras leves e urbanas e uma pegada dançante, conta com a participação luxuosa da cantora baiana Márcia Castro [com quem divide os vocais de um frevo moderno – “Ideal”], com músicos impecáveis e a produção do conceituado BiD [que tem no currículo artistas como Chico Science, Seu Jorge, Mariana Aydar etc].

Lucas explica que o título dado ao álbum é bem menos a sétima arte em si e bem mais a conhecida expressão “Coisa de Cinema”, referente a situações e fatos da vida cotidiana que se desdobram como mágica diante dos olhos. Como diz o verso do refrão “Passa como um filme, mas sem final, sem final”. E assim o disco fica, sem fim, na memória de quem ouve.

Preço – R$20,00

Faixas:
01 – Nosso Tempo
02 – Raio
03 – Ar
04 – Força Bruta
05 – Coragem
06 – Ideal
07 – Coisa de Cinema
08 – Aguardando Você
09 – Porventura
10 – A Chave

Composições de Lucas Avelar

sexta-feira, 6 de setembro de 2013

Mamour Ba – O Poder do Ritmo (2013)

Senegalês Mamour Ba lança seu primeiro CD, o instrumental 'O poder do ritmo'
Trabalho vem após músico viver 30 anos em BH e difundir a música e os instrumentos africanos no Brasil

“Belo Horizonte era polo cultural do Brasil há 30 anos. Beto Guedes, Clube da Esquina Marco Antônio Guimarães estavam em alta. E havia também a dança contemporânea, o jazz, a capoeira. Ainda no Senegal, me falavam de Belo Horizonte e que eu deveria vir para cá, pois era central, entre Rio de Janeiro e São Paulo”, lembra o percussionista e compositor senegalês Mamour Ba. Há 30 anos, ele deixou Dacar rumo à capital mineira, onde se tornou referência em cultura africana, ajudando a difundi-la em shows, espetáculos de dança e oficinas. Agora, finalmente, acaba de lançar seu primeiro disco, 'O poder do ritmo'.

Formado pela Escola de Arte de Dacar, Mamour atuou no balé e na orquestra nacionais de seu país, quando teve a oportunidade de viajar por quase 20 países. Morou durante nove anos na França, período em que estudou composição na Universidade de Versailles e atuou como músico. Tocou com ícones do continente africano, como o cantor nigeriano Fela Kuti e o saxofonista camaronês Manu Dibango. Como bolsista da Unesco, havia decidido ir para o México, mas seus amigos da embaixada brasileira em Dacar o fizeram mudar de ideia. Assim, BH entrou na sua rota.

Seu disco de estreia é resultado de toda essa caminhada, incluindo a parte mineira, que começa no curso de composição da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG). Entre seus colegas estavam os violonistas Fernando Araújo e Gilvan de Oliveira e nessa época teve a oportunidade de conhecer mestres como Hans-Joachim Koellreutter e César Guerra-Peixe. A língua não foi um obstáculo tão grande, lembra ele, hoje com 55 anos. “Temos laços bem interessantes com o Brasil. O clima, a comida, as pessoas, a fonética. Foi fácil me adaptar e o fato de saber falar francês ajudou.”

Com oito faixas autorais, 'O poder do ritmo' foi gravado no ano passado, em Belo Horizonte. Mamour tocou praticamente todos os instrumentos, o que inclui boa variedade de percussões trazidas do Senegal, como balafon (espécie de marimba de madeira), djembe e sabar, este último um dos mais característicos do seu país.

Além de introduzir novos sons de percussão africana no país, o artista quer que o álbum ajude a mudar a concepção dos brasileiros sobre o ritmo. “As pessoas entendem o ritmo como acompanhamento, com um cantor à frente. No meu disco não é assim, há um diálogo com a percussão”, explica. Instrumental, o disco é baseado principalmente em ritmos senegaleses, com melodias de inspiração africana e, como define o percussionista, “harmonias universais”. Pitadas de pop, música eletrônica e improvisação (jazz) são as “pistas” que ele deixa para as futuras conexões que deseja desenvolver.

A propósito, esta última faixa tem como base ritmo conhecido na África como gumbé e chama a atenção pela similaridade com a batida brasileira do maculelê (que influencia o funk carioca, por sua vez). Mamour diz que fez isso de propósito: “Para aproximar e mostrar que muito do que se toca aqui é tocado lá também. A forma é a mesma”.

Um coral para BH 
Mamour Ba revela que vem estreitando laços com a Colômbia (onde também há forte herança africana) nos últimos quatro anos. Esteve lá pela primeira vez para participar de uma conferência e voltou maravilhado com a música que ouviu, principalmente na comunidade de Palenque de San Basilio, no Norte do país, habitada por descendentes de escravos africanos levados para lá pelos colonizadores espanhóis. O percussionista tem ido todo ano para lá, onde desenvolve trabalho com um grupo vocal.

Fazer o mesmo aqui é um sonho, confessa: “Montaria um coral de 200 vozes para fazer Belo Horizonte cantar. Seria todo fim de ano, numa praça, para manter nossos laços culturais”. Por enquanto, o mais próximo disso é o projeto de seu próximo disco, ainda sem nome, mas já conceitualmente definido: repertório exclusivamente de canções de Milton Nascimento interpretadas por 30 vozes, todas gravadas por Mamour. “Por que Milton não foi ainda gravar com os africanos?”, pergunta o músico senegalês.

“Haverá base de percussão, com as vozes ao centro”, adianta. Já selecionou músicas como 'Maria Maria', 'Fé cega, 'faca amolada', 'Travessia', 'Coração de estudante' e 'Francisco'. Convidados estão previstos, mas Mamour prefere manter segredo. O artista planeja entrar em estúdio para registrar as músicas ainda este ano.

PELO MUNDO 
Mamour Ba tem feito, frequentemente, apresentações no exterior. Para o ano que vem, já estão marcados shows nos Estados Unidos, Austrália e países da Europa. Além disso, ele visita anualmente o Senegal, onde mora parte de sua família. Sua agenda prevê para dia 11 do mês que vem concerto no Festival de Inverno de Ouro Branco, com seu grupo Conexão African Beat, formado por alguns de seus ex-alunos de percussão.

Preço – R$30,00

Faixas:
01 – Kerça
02 – Soutoura
03 – Janta-Bi
04 – Black Mississippi
05 – Souvenir Malinké
06 – Mansana-Cissé
07 – Elegance
08 – Thiossen

Músicas de Mamour Ba

Ricardo Ulpiano – QuinTao (2012)

Imagine-se convidado a estar em um quintal aconchegante, feito para recebê-lo. Nele, cada elemento e sonoridade são únicos e todos os mínimos detalhes revelam a intimidade de quem o criou. Faça um exercício de abstração e pense que este lugar virou música.
Seja bem-vindo! A música de Ricardo Ulpiano também é o seu lugar...

QuinTao é o nome do primeiro álbum, que mistura experiências e vivências do compositor.

Por meio da junção de duas palavras “quintal” e “Tao”, o artista funde duas diferentes perspectivas: o “quintal” que representa a casa, a morada, o porto seguro e o “Tao”, expressão oriental advinda do Taoísmo, que traz a ideia de caminho; direção.

O álbum gravado em 2009 trata de temas referentes aos diferentes caminhos feitos pelo coração, paixão, existencialismo, escolhas e a eterna busca do homem pelo amor e por si próprio. Atemporal, o CD apresenta canções híbridas; misturando elementos da música latina, MPB, regional e pop. Tudo isso criado com cuidadosos arranjos instrumentais, vocais e letras poéticas. Desta maneira, o QuinTao torna-se a valorização da diversidade musical/cultural onde o novo e o velho, o eletrônico e acústico, a vanguarda e o tradicional, o solo e a polifonia se misturam.

Ao libertar suas emoções em verso, pensamentos em palavras e sentimentos em notas musicais, Ricardo Ulpiano expõe o seu QuinTao para assim, tocar o coração do espectador. Produzido por Thiago Peixoto, o CD que contou com participações de consagrados músicos, dentre eles Vander Lee, Érica Machado, Fernando Sodré e Natália Mallo, foi lançado em maio de 2012, no Teatro Alterosa, obtendo sucesso de público e crítica.

Acompanhado por um time de elite formado por Emiliano Bolla (sopros), Fredinho Santos (percussão), Samy Erick (violão e guitarra), Thiago Braga (baixo) e Thiago Peixoto (bateria), Ricardo Ulpiano destaca-se entre a nova safra de músicos de Minas Gerais e apresenta um repertório leve e envolvente, do início ao fim; digno de quem já tem 10 anos de carreira.

QuinTao é daqueles shows que nos incita a levantar da cadeira, dançar e cantar. É como se estivéssemos em nossa própria casa...

Pois bem, fique a vontade! O quintal é nosso!

O artista
Ricardo Ulpiano é mineiro de Belo Horizonte. Desde cedo conviveu com o bater das caixas e com o som dos versos em folias e congadas. Quando criança, o músico ouvia antigos LP’s que tinha em casa e assim nutriu a vontade de tocar até a chegada do seu primeiro violão aos 14 anos. É graduado em Artes com habilitação em música pela UEMG e pós-graduado em educação musical pela UFMG.

Preço – R$20,00

Faixas:
01 – Ricardo Ulpiano e Denise Ursini
02 – Bella – Ricardo Ulpiano
03 – Nem – Ricardo Ulpiano
04 – Meu Mundo Sem Você – Ricardo Ulpiano
05 – Fetiche – Ricardo Ulpiano
06 – Quando Você Não Está – Ricardo Ulpiano
07 – Estanque – Ricardo Ulpiano
08 – Hai Kai – Ricardo Ulpiano e Denise Ursini
09 – Carinhos – Ricardo Ulpiano
10 – Próximo Cometa – Ricardo Ulpiano
11 – Breve – Ricardo Ulpiano
12 – Qualquer Coisa – Ricardo Ulpiano