quinta-feira, 28 de abril de 2011

Mauricio Ribeiro – Ventania no Cerrado (2010)

Maurício Ribeiro é compositor, arranjador, instrumentista e produtor musical. Toca violão, guitarra, escaleta, baixo e teclado. Nascido em Belo Horizonte, desde 1992 atua como músico profissional.
É Bacharel em Composição pela Escola de Música da UFMG, onde estudou com nomes de grande respeito na música erudita brasileira e internacional. Professores como Oíliam Lanna, Sérgio Freire e Sílvio Viegas foram alguns dos orientadores nas diversas disciplinas do curso.

Desde outubro de 2005 realiza a turnê de Ventania no Cerrado, neste trabalho, Maurício Ribeiro, ao violão, é acompanhado por Joana Radicchi (flauta), Vinícius Augustus (sax), Edson Fernando (percussão) e Enéias Xavier (baixo acústico).
O repertório contém músicas próprias, de caráter instrumental, tendo os ritmos brasileiros como principal linha condutora.

Preço – R$20,00

Faixas
01 – Ventania no Cerrado
02 – Canção do Meio-Fio
03 – Samba-Choro para João Nogueira
04 – Toada para um Rio Triste
05 – Um set pro Pat
06 – De tardinha em Santa Inês
07 – Para cada Esquina um Sinal
08 – Tô Manco
09 – Choro pelo meu Time (que perdeu)
10 – Ventania no Cerrado n. 2

Todas as composições e arranjos por Mauricio Ribeiro

Gilvan de Oliveira – Pixuim (2010)

Gilvan de Oliveira comemora seus 20 anos de carreira e lança o seu novo CD “Pixuim”. O CD (Pixuim) conta com a participação especial de Dominguinhos e Hermeto Pascoal e alguns dos melhores músicos mineiros .

Esta foi a forma escolhida para comemorar sua travessia musical, reverenciar o instrumento que lhe dá ofício e profissão: o Violão, realçando suas raízes afro-brasileiras e suas influências através das suas composições, por isso o nome Pixuim , alusão a maneira como era e ainda é chamado o cabelo dos negros, mestiços e mulatos, frutos da mistura racial e cultural que forma o Brasil, com uma homenagem especial ao seu tio Odélio de Brito, o “Pixuim”, um dos responsáveis por apresentar Gilvan de Oliveira à música brasileira e universal , alimentando e estimulando seu gosto pelo ofício e o amor pela arte da música.

Gilvan de Oliveira trabalha com o grupo Ponto de Partida desde 1989 quando participou do espetáculo Travessia, montado especialmente para uma temporada em Angola. Desde então Gilvan assina grande parte da direção musical do grupo.

Preço – R$25,00

Faixas
01 – Pixuim
02 – Garoto Domingos
03 – Olhos de Rio
04 – Sambaden
05 – Waltz for Him
06 – Renascimento
07 – Elegia, Outras Tardes
08 – em Terra de Cego quem tem cinema é Doido
09 – Samba aos Domingos
10 – Maracatoco
11 – Sambatú
12 – Toninho’s Bossa
13 – Um dia fora do Tempo
14 – X Blues

Todas as músicas são de autoria de Gilvan de Oliveira

Thiago Delegado – Serra do Curral (2011)

Thiago Delegado em seu trabalho de estréia conta com a participação especial do violonista/guitarrista Juarez Moreira, um dos mais importantes instrumentistas do Brasil com renomada carreira internacional, e Edu Krieger, um dos expoentes da nova geração de intérpretes e compositores no cenário nacional.
Com Edu Krieger, Thiago Delegado divide a autoria da música título de seu álbum, “Serra do Curral”.

Todas as 11 composições têm Thiago Delegado como autor, sendo que há parcerias com o já citado Edu Krieger, Mestre Jonas, Warley Henrique, Aloisio Horta e Sergio Danilo.
Serra do Curral é também auto-retrato musical deste violonista de Caratinga, ex-engenheiro eletrônico de telecomunicações.

Preço – R$25,00

Faixas
01 – Entre Matas e Trigais – Thiago Delegado
02 – Cine Itaúna - Thiago Delegado e Sérgio Danilo
03 – Serra do Curral - Thiago Delegado e Edu Krieger
04 – Belezura - Thiago Delegado
05 – Nina - Thiago Delegado e Aloizio Horta
06 – 18 de Janeiro - Thiago Delegado
07 – Samba Mudo - Thiago Delegado e Mestre Jonas
08 – Primeira Parceria - Thiago Delegado e Warley Henrique
09 – Papati - Thiago Delegado
10 – Dialogando - Thiago Delegado
11 – Olindeando - Thiago Delegado e Mestre Jonas

7 Estrelo – Terra Vive (2011)

O 7 Estrelo é formado por dois jovens compositores: André Lanari e Bruno Toneli, que, através de pesquisas e experimentações de diversos gêneros musicais, trazem uma nova concepção artística da música. Com referencia na música eletrônica e influenciados pelo rock, pop, jazz, música oriental e principalmente pela musica popular e regional brasileira. Integrado a sua música, o 7 Estrelo faz uso de poemas ao som de flautas , baixo , guitarra, sintetizadores e programações eletrônicas na fusão de diferentes linguagens que interagem com o público.

Em suas apresentações incorporam elementos da performance, constituindo-se como um espetaculo
artístico híbrido, com importantes tendências da arte contemporânea: música, poesia e teatro.

Preço – R$10,00

Faixas
01. Terra Vive - André Lanari
02. A Janela - André Lanari
03. Mais de Um Milhão - Bruno Tonelli
04. Let My Flute Float - Bruno Tonelli
05. As Leis de Um Tambor - André Lanari
06. Beyond The Clouds - Bruno Tonelli
07. Piano Image - Bruno Tonelli
08. Longe Estou - André Lanari
09. Far Away - André Lanari
10. Aliança Dourada - Bruno Tonelli
11. Tesouro Tribal - Bruno Tonelli
12. The Time - André Lanari
13. Electro Mantra (live) - Bruno Tonelli

João Evangelista Rodrigues, Pereira da Viola e Wilson Dias - Pote (2010)

A melodia vem do chão, da musicalidade, da poesia. Deste encontro telúrico nasce o “Pote”, um CD independente e inédito, criado em parceria com violeiros e os cantadores, Pereira da Viola e Wilson Dias, e o poeta e jornalista João Evangelista Rodrigues. Três mineiros de águas fortes e confluentes, vindos respectivamente, dos Vales, do Mucuri, do Jequitinhonha e do São Francisco. Três vertentes com raízes comuns no que diz respeito à cultura popular, ao sentimento de religiosidade e às convicções políticas, fundados na amizade e na defesa da cidadania. O show de lançamento do CD “Pote” será dia 14 de outubro, quinta-feira, às 21 horas, no Teatro Sesiminas, em Belo Horizonte.

O CD “Pote” pode ser definido como contemporâneo e primitivo. Rústico e refinado. Feito a mão. Modelado pela sensibilidade da palavra e conduzido pelo fio mágico dos acordes da viola. O “Pote” emerge da imaginação, dá asas ao sentimento, vivifica as coisas e objetos perdidos e/ou esquecidos no sertão. O mesmo infinito e indefinido sertão de João Guimarães Rosa, ao mesmo tempo íntimo, concreto e transcendental. Um sertão que todos somos ainda apesar das urbanidades e desurbanidades contemporâneas.

Em todas suas dimensões de utensílio, de arte, o pote é sagrado pelos segredos que contém e revela, por suas qualidades pictóricas. Um pote pode servir ainda de sepultura, de túmulo, e isto só aumenta e valoriza seu potencial significativo, sua transcendência. Em nada diminui, portanto, a magia de sua beleza. Quando animado pela poesia e pela música cria asas, canta e voa feito pássaro entre montanhas mineiramente latinas. No CD, faixas como Sem Desatino, Mulheres de Argila, Sagarana Ana, Pacha Mama, Fim de Tarde, Latina e Tributo; sem nenhum prejuízo crítico para as ouras canções que integram o disco, atingem alto grau de expressividade poético-musical. Seja pelo lirismo ou pelo comprometimento com a vida e o desatino do ser humano em um planeta ameaçado.

O CD é uma homenagem à palavra poética pela valorização da letra no processo de composição musical. É também um reconhecimento do trabalho de criação do poeta João Evangelista que, além da música, utiliza-se de várias linguagens e campos de conhecimento para expressão como filosofia, jornalismo, literatura e fotografia. Foi a intenção de destacar o papel da letra na construção da canção que orientou todas as etapas de produção do CD, desde a composição, passando pelos arranjos, processo de gravação, interpretação, mixagem e concepção gráfica do encarte.

É por isso que ao manusear e ouvir o CD pode-se perceber com todos os sentidos a intensidade e o sabor de cada palavra, de cada imagem, sua textura e visualidade. Um verdadeiro cinema sonoro onde a música feita na viola revela as tonalidades de cada história. A palavra cantada torna-se palavra encantada. Música necessária e mágica, fruto de um encontro espiritual e artístico ente os três compositores. Uma trindade que só vem enriquecer a música feita na viola caipira, em Minas. Por isso mesmo, a viola, cada vez mais valorizada no complexo cenário musical brasileiro da atualidade, ganha uma nova aliada, a poesia que se mistura, de maneira equilibrada e harmônica, com o timbre e com a autêntica sonoridade do instrumento. Assim, tanto do ponto de vista temático, quanto musical e poético, pode-se dizer que há uma verdadeira sintonia criativa e estética.

As 14 composições do CD são todas assinadas por João Evangelista Rodrigues, autor das letras, e por Pereira da Viola e Wilson Dias, responsáveis pelas melodias e interpretação. Participam da gravação os músicos: Pereira da Viola e Wilson Dias (voz e viola), Pedro Gomes (contrabaixo), André Siqueira (guitarra e violão), Carlinhos Ferreira (Percussão), tem ainda a participação especial do cantador e compositor Dércio Marques. A arte gráfica é da designer e jornalista Doris Sanabio.

Preço – R$25,00

Faixas
01 – Sem Desatino
02 – Sagarana Ana
03 – Sete Donzelas
04 – Fim de Tarde
05 – Mulheres de Argila
06 - Brasil Festeiro
07 – Mutirão
08 – Bicho do Mato
09 – Missa do Galo
10 – Latina
11 – Prefiro
12 – Vazante
13 – Pachamama
14 – Tributo

Joaci Ornelas, Chico Lobo, Pereira da Viola, Wilson Dias Bilora e Gustavo Guimarães - Viva Viola (2008)

Projeto Vivaviola - 60 cordas em movimento
Por João Evangelista Rodrigues
Instrumento fundamental na formação da identidade cultural de Minas e do Brasil, a viola caipira continua presente nas manifestações culturais, nas festas religiosas e populares em todo país. Nas palavras do professor Romildo Sant’Anna a viola caipira “é uma das mais relevantes expressões da cultura e da arte radicalmente brasileira”.

A música de viola é uma linguagem expressiva da cultura identitária brasileira. A viola é fruto de uma realidade cultural complexa formada por elementos religiosos, crenças, costumes, permeada por matizes étnicos e históricos. Por isso, o instrumento, em suas diversas formas de uso, contribui para escrever a história da música brasileira.
A música de viola ressurge a partir dos anos 80 no ambiente cultural contemporâneo - após um período de ostracismo - com força e importância no cenário fonográfico. Diferente dos modismos, ela retrata questões relacionadas à tradição com ênfase na expressão de raiz.

Lançado com grande sucesso em outubro de 2008, no Teatro Alterosa, em Belo Horizonte. O projeto reúne os violeiros Bilora, Chico Lobo, Gustavo Guimarães, Joaci Ornelas, Pereira da Viola e Wilson Dias, compositores e intérpretes da autêntica música de viola.

Símbolo do coletivo, do mutirão, este projeto encadeia-se no processo de legitimação da viola caipira como marca da diversidade cultural brasileira. O espetáculo VivaViola é, de certa forma, uma referência aos sertões de minas, através de canções que refletem as vivências afetivo-sensorial deste grupo de cantadores comprometidos com a realidade social e os valores da cultura brasileira.

O “VivaViola” apresenta o universo da viola caipira em vista a sua importância e seu ressurgimento como expressão artístico-cultural. Revigora a existência de uma coletividade em torno da tradição, no âmbito da música mineira e brasileira.

Os artistas, cada qual com suas particularidades e estilos, naturais de diferentes lugares de Minas, apresentam músicas que retratam as influências dos lugares de onde vieram, em genuínas formas de expressão, como modas, batuques e toadas.

Preço – R$25,00

Faixas
01- Folia de chegada - Dom. público
02- A voz do rio - Gustavo Guimarães
03- Toada do amor -  Bilora
04- Pois sim pois não - Pereira da Viola / João Evangelista Rodrigues
05- Canção de Siruiz - Wilson Dias (Dom. público registrado por  Guimarães Rosa em Grande Sertão Veredas)
06- Boi de Santana - Gustavo Guimarães
07- Coqueiro vai - Dom. público - adaptação: Josino Medina
08- Catira - Chico Lobo
09- Brasil festeiro -  Wilson Dias / João Evangelista Rodrigues
10- Calango na cidade - Bilora
11- Moda de violeiro - Joaci Ornelas / João Evangelista Rodrigues
12- No braço dessa viola -  Chico Lobo
13- Menina flor - Pereira da Viola / Josino Medina
14- Batuque de despedida/Té logo meus companheiros - Dom. público

Rubinho do Vale – Arraiá de Rubinho (2010)

Esse CD é resultado das muitas visitas em escolas, dos shows em feiras de cultura, das participações em festas juninas das escolas. Rubinho nesse CD canta as tradições juninas, a comida típica, quadrilha e outras danças, o figurino caipira, o arraiá, bandeirinhas, fogueiras, faz homenagem ao sanfoneiro e ao marcador de quadrilha.  Tem a participação do Grupo de Quadrilha Feijão queimado, o mais premiado do Arraial de Belo. É um CD perfeito para os professores criarem coreografias, para crianças de todas as idades dançarem e também para os adultos relembrarem as festas juninas da infância de cada um.

Preço – R$25,00

Faixas
01 - Meu Arraiá - Rubinho do Vale
02 - Festa Boa - Rubinho do Vale
03 - Santo Antônio - Rubinho do Vale
04 - Eu Vou Entrar Na Quadrilha - Rubinho do Vale
05 - Catira Da Comida Mineira - Rubinho do Vale
06 - Casamento na Roça - Rubinho do Vale
07 - Na Beira da Fogueira (O casamento de Marialda) - Rubinho do Vale
08 - Balão de São João Adaptação - adpt. Rubinho do Vale
09 - Quadrilha Quadrada - Rubinho do Vale
10 - O Sanfoneiro Não Para de Tocar - Rubinho do Vale
11 - Café, Biscoito, Sanfona (São João Pede Passagem) - Rubinho do Vale
12 - Festa Caipira (Quadrilha, Contradança e Catira) - Rubinho do Vale
13 - Balancê Balançar - Rubinho do Vale
14 - O Marcador e o Sanfoneiro - Rubinho do Vale e Carlinhos Coelho

Paula Fernandes – Dust in the Wind (2006)

Paula Fernandes lança o cd “Dust in the Wind” com sucessos internacionais como “Angel” de Sarah MacLachlan e “The Boxer” de Paul Simon, além da música “Dust in the Wind” do Kansas, um dos temas de sucesso da novela “Páginas da Vida”.

Preço - R$20,00

Faixas
01. Dust in the Wind
02. Fallen
03. Iris
04. Ode to My Family
05. Angel
06. One of us
07. Sweet Water
08. The Boxer
09. Nothing else Matters
10. Don´t
11. Behind Blue eyes
12. Un Dia sin Ti

segunda-feira, 4 de abril de 2011

Play – Soul Brasileiro (2010)

Dez anos, ou mais ou menos que isso, foi o tempo que Gerson Pires  ( Play ) usou para criar, recriar, amadurecer e parir "Soul Brasileiro"; seu primeiro trabalho solo, que agora ganha as ruas. A vida do cantor, crooner ou como quiserem nominá-lo, perambulou por palcos, estúdios, sulcos e feixes musicais até desembocar neste trabalho.

Música, letra e sentimento. As canções que compõem o trabalho são fruto de uma parceria entre Play e seu irmão Geraldo Pires. Nada de letras enviadas por email ou melodias pré-gravadas. No método de composição dos irmãos Pires, o importante é o contato téte-a-tete e um bolo especial preparado por sua mãe.

Um assovio daqui, uma palavra de lá e o resultado são canções que assumem seu lado autobiográfico ao mesmo tempo em que  procuram dialogar com os sentimentos comuns das pessoas: amor, esperança, familia, conhecimento e a alma brasileira em sua essência.
Play cresceu ouvindo boa música e resultado não poderia ser diferente: um instinto musical, que desde cedo ensaiava seus primeiros passos no canto.


Do seio familiar para os colégios, o amor pela música fez com que se tornasse habituee das festas organizadas em datas comemorativas nas escolas por onde passou. O caminho natural percorrido foram os festivais colegiais. Logo no primeiro que participou, no Colégio Santo Agostinho, em Contagem (MG), faturou o troféu de primeiro lugar, como compositor e cantor. A carreira artística era iminente e ele rapidamente se tornou presença constante nas noites belorizontinas. Casas como Belo's, Janis, Maxaluna, Western House e outras foram seus segundo, terceiro e quarto lares. O nome Play virou sinônimo de boa música e as parcerias foram se ampliando.

Das casas noturnas até os galpões montados para abrigar até 2 mil pessoas. Sua popularidade cresceu junto com a noite belorizontina, que viveu um boom na década de 1990. Nomes como Skank despontavam nacionalmente e abriam portas para uma geração pop. Bandas como Pato Fu, Virna Lisi, Nepal e J. Quest (o futuro Jota Quest) floresceram em meio a esta efervescência, e Play já ensaiava seus passos com as bandas Hazamanaz, Dance Club e Dog Marley. Nos repertórios, muito reggae, pop, soul e funk - embriões daquele que viria a ser um de seus sucessos comerciais: a banda Nepal; que emplacou canções como “E Eu”
e “Mascate” na sua voz. Mais do que o sucesso experimentado com o Nepal, a banda foi importante para que o cantor se tornasse conhecido nacionalmente e atraísse uma atenção ainda maior para si mesmo.

Não foi toa que após o término da banda, ele foi chamado para trabalhar com alguns amigos, fazendo backing vocals e contribuindo nas composições de alguns trabalhos. Estes amigos, que uma vez chegaram a cogitar seu nome para assumir os vocais de forma definitiva, ainda na década de 1990, agora ocupavam o posto de uma das principais bandas pop do país e são conhecidos até hoje como Jota Quest. O trabalho com o Jota abriu portas para Play usar seus dotes vocais com artistas variados como Charlie Brown Jr, Vanessa da Mata e O Rappa.

Nos intervalos das inúmeras viagens pelo Brasil, Play se trancafiou no Estúdio Ultra, sob o comando do velho amigo e parceiro Gerson Barral, para finalmente colocar à prova as canções compostas pelos irmãos Pires. Para auxiliá-lo nesta força-tarefa, uma banda escolhida a dedo: Nas guitarras, Fabinho Gonçalves; na bateria, Leo Pires; nos teclados, Ricardo Fiúza e Johnny S.; no contrabaixo, Juninho Fiúza; na percussão, Serginho Silva; e nos backing vocais, Adriana Moreira e Mônica Horta, além do próprio Play e de seu irmão, Geraldo.

Barral, além de dividir a produção do disco com Play, ficou responsável pelos samplers e programação, ainda que o disco não seja ancorado nisto. A ideia sempre foi a de um som orgânico, fácil de ser reproduzido ao vivo. Uma escolha bastante natural, já que desde o início Play havia decidido que o trabalho seria registrado “ao vivo no estúdio” com todos os músicos tocando juntos.

No DNA das canções deste álbum, as influências de hoje e sempre na vida de Play: O funk e o pop, temperados com uma boa dose de rock, soul e black music. Pouco a pouco o disco foi sendo moldado até chegar no produto final que agora vai às lojas.

Preço – R$20,00

Faixas
01 – Door – Play e Geraldo Pires
02 – A Gente - Play e Geraldo Pires
03 – Take me Up - Play e Geraldo Pires
04 – Afagia – Djotta, Play e Geraldo Pires
05 – A Vida - Play e Geraldo Pires
06 – A Trilha - Play e Geraldo Pires
07 – Na Batida - Play e Geraldo Pires
08 – Quando tudo é Nada - Play e Geraldo Pires
09 – To te dando um Toque - Play e Geraldo Pires
10 – Soul Brasileiro - Play e Geraldo Pires