quarta-feira, 23 de março de 2011

Grupo Curupaco - O Vôo do Pterodáctilo

O Grupo Curupaco traz neste trabalho uma diversidade de temas lúdicos ligados ao universo infantil, ente cantigas de roda, princesas, sapos, assombrações, um pterodáctilo simpático e músicos outros bichos esquisitos.

Apresenta repertório que busca valorizar nossa tradição cultural através do resgate de brincadeiras associadas a ritmos brasileiros, sem perder de vista as tendências da música atual como o rap e o rock. Participação das crianças do projeto Do Lin Do Lá.

Preço – R$25,00

Faixas
01 - CATAVENTO – Ana Lúcia Braga
02 - PTERODÁCTILO – Paulo Santos e Ana Lúcia Braga
03 - BICHO ESQUISITO – Bruno Pimenta e Ana Lúcia Braga
04 - BICHO DE PRAIA - Paulo Santos e Ana Lúcia Braga
05 - O PEÃO – Domínio Público
06 - AFRICANA – Paulo Santos
07 - TUÊ TUÊ - Domínio Público (folclore africano)
08 - PESADELO - Bruno Pimenta e Ana Lúcia Braga
09 - TEM SAPO NA LAGOA DA PAMPULHA - Paulo Santos e Ana Lúcia Braga
10 - QUANDO O PAPAI VAI VIAJAR - Paulo Santos e Ana Lúcia Braga
11 - CANÇÃO DAS CRIANÇAS - Paulo Santos e Ana Lúcia Braga
12 - BALLET "O QUEBRA NOZES" – Marcha/Valsa dos Flocos de Neve
13 - BAMBOLÊ - Paulo Santos e Ana Lúcia Braga
14  - OLHA O BICHO LIVRE – Paulinho Carvalho e Rodrigo Leste
15 -BICHO DO MATO - Ana Lúcia Braga
* Participação Grupo Uakti

Grupo Curupaco - Estica... Dobra... Cantigas e Brincadeiras - Sem Estoque

O Grupo Curupaco, formado por Décio Ramos e Paulo Santos (integrantes do Grupo UAKTI) e seus alunos lançam este CD dedicado ao público infantil.

O disco traz composições próprias, parlendas e canções de domínio público que passeiam por diferentes ritmos brasileiros, e ainda das peças clássicas, adaptadas da obra de Tchaikovsky. Repertório diversificado que revela o espírito da proposta: ampliar os ritmos, a ludicidade e a tradição cultural das crianças.

Além de instrumentos convencionais e muita percussão, são usados instrumentos característicos do grupo UAKTI (marimbas de vidro, tubos de PVC e outros). Participação de um coral de crianças e outros convidados especiais.

Preço – R$20,00

Faixas
01 - Casa Pequenina (Domínio Público)
02 - Estica Dobra (Paulo Santos / Ana Lúcia Braga)
03 - Curupaco Papaco (Domínio Público)
04 - A Corujinha (Ana Lúcia Braga)
05 - Dança da Fada Açucarada do Ballet "O Quebra Nozes" (Tchaikovsky)
06 - Borboletinha (Domínio Público)
07 - Rock Do Tubarão (Ana Lúcia Braga)
08 - A Girafa (Ana Lúcia Braga)
09 - Dança Dos Cisnes Do Ballet "O Lago Dos Cisnes" (Tchaikovsky)
10 - Frevo Da Pata (Paulo Santos / Ana Lúcia Braga)
11 - Sapo Cururu (Domínio Público)
12 - Cachorrinho / A Carrocinha (Domínio Público)
13 - Dona Tartaruga (Domínio Público)
14 - O Leão / Macaquinho (Domínio Público)
15 - Palhacinho (Domínio Público)
16 - Parlendas (Domínio Público)

Maia Y Boavista – Sertão Geraes (2010)

O projeto “Sertão Geraes “ de autoria dos  cantores  e compositores  norte mineiro Carlos Maia e Charles Boavista,  tem como objetivo integrar a música norte mineira com todo o Brasil com obras de autores  que fizeram histórias  na música norte mineira e também no âmbito nacional.

O projeto desenvolvido por Carlos Maia, juntamente com o cantor e compositor Charles Boavista é uma grande oportunidade para o público se aprofundar no universo da música onde a batida do violão dita os novos rumos. É um agradável momento para resgatar a história de nossa terra, haja vista que muitas de suas faixas nos apresentam temas sobre o passado histórico da região.

“Sertão Geraes”, de Maia y Boavista, temos novamente o inimitável estilo da música de raízes do Norte de Minas. É fato incontestável que os nossos momentos musicais são constantemente enriquecidos por outros momentos musicais que assinalam, não simplesmente os entretenimentos, mas que se apresentam cheio de informações sobre os nossos costumes e as nossas tradições.

Preço – R$20,00

Faixas
01-Barqueiros do São Francisco – Lembrança de São Francisco(Petrônio Braz, Carlos Maia e Charles Boavista ),
02-Brejo das Almas – Lembrança de Francisco Sá (Charles Boavista )
03-Princesa Januária - Lembrança de Januária (Carlos Maia e Charles Boavista )
04-Montesclareou - Lembrança de Montes Claros (Tino Gomes e Georgino Jr.)
05-Romaria do Senhor do Bonfim – Lembrança de Bocaiúva (Zé Vicente e Álvaro Vicente)
06-De Trem Pra Montes Claros - Lembrança do Trem Baiano (Charles Boavista e Faiçal )
07-Momentos de Saudade – Lembrança do Vale do Jequitinhonha (Dominio Público - Adap.  Luis de Paula,  Maia e  Boavista )
08-Altares – Lembrança de Grão Mogol (Haroldo Livio , Carlos Maia e Charles Boavista )
09-Passando Anel – Pé de Manacá (Carlos Maia e João Evangelista Rodrigues)
10-Pequi - O Esteio do Cerrado (Téo Azevedo - Adap. Carlos Maia e Charles Boavista )
11-Feira no Mercado (Waldir Pinho Veloso ,Carlos Maia e Charles Boavista )
12-Rasante (Ildeu Braúna e Sergio Damasceno).

Julgamento – No Foco do Caos – Edição Especial (2010)

Em atividade desde o final dos anos 90 o Julgamento é um dos principais expoentes da cena musical belo horizontina.

O discurso direto e livre de apelações aborda temas relacionados à valorização humana mesclando beats eletrônicos, rimas, scratchs e elementos orgânicos resultando em um verdadeiro petardo sonoro. "Ritmo e poesia em sua mais pura expressão".

O Julgamento é formado por: Roger Deff, Ricardo HD e Voz Khumalo (vocais), Helder Araujo (guitarra), Luiz Prestes (baixo), Gusmão (bateria) e os DJ's Tobias e Giffoni (toca-discos).
O grupo esteve presente em diversos eventos da cena local como o Carnaval Revolução(2003), Eletrônika (2004), Conexão Telemig Celular (edições 2004, 2005 e 2006- esta última contou com a participação da cantora Negra Li), Festival Garimpo (edições 2007 e 2009), Outrorock, Escambo (2009), festival Verão Arte Contemporânea realizado no Teatro Marília, Festival Internacional de Teatro - FIT e Transborda (todos esses em 2010).

Preço – R$15,00

Faixas
01 - Prelúdio – Roger Deff, Ricardo HD, Negro S e Voz Khumallo
02 - Nós Estamos de Volta – Roger Deff, Ricardo HD, Voz Khumallo e Clodô D’Lui
03 - Comunicação Independente –Ricardo HD, Voz Khumallo e DB
04 - Fazendo o Som – Roger Deff e Negro S
05 - Desconstruindo – Roger Deff, Ricardo HD e Voz Khumallo
06 - Ouçam – D.J.Tobias e D.J.Giffoni
07 - O Homem Máquina – Roger Deff e Muck
08 - Invasão –Ricardo HD, Negro S, Voz Khumallo e Roger Deff
09 -  da Vez – Roger Deff, Ricardo HD, Voz Khumallo, Gustavo Caetano e Cássio Ragnaman
10 - As águas de Março na Periferia –Voz Khumallo e Ricardo HD 
11 - Sou eu quem falo – Voz Khumallo e Roger Deff
12 - No foco do... –
13 - CAOS – Roger Deff, Ricardo HD, Voz Khumallo, Dokttor Bhu e Luciano
14 - Comunicação Independente –Ricardo HD e Voz Khumallo (Bônus Track:)
15 - Bola da Vez – Roger Deff, Ricardo HD, Voz Khumallo, Daniel Sanabria, Gustavo Caetano e Cássio Ragnaman (versão Ragna)

Violando Fronteiras – Moxuara, Viola Quebrada, Viola Urbana e Violeiros Matutos (2008)

O terceiro CD titulado Violando Fronteiras com participações dos grupos: Viola Quebrada, PR – Viola Urbana, MG – Moxuara, ES e Violeiros Matutos, SP. Nesse projeto o repertório é composto com três músicas de cada grupo, uma música composta pelos componentes dos quatro grupos e a participação especial do grupo Banda de Pau e Cordas.

O movimento Violando Fronteiras nasceu a partir de uma necessidade praticamente unânime entre os artistas independentes brasileiros: a de ter seus trabalhos divulgados pelo país, uma vez que são poucas as rádios, televisões e jornais comerciais que dão espaço à esse segmento tão criativo e defensor da verdadeira cultura musical brasileira, porém de poucos recursos financeiros.

Preço – R$20,00

Faixas
01- Violando Fronteiras (com os quatro grupos)
02- Terra Brasil (Violeiros Matutos, SP)
03- Cabôco Andadô (Viola Urbana, MG)
04- Fandango da Volta (Viola Quebrada, PR)
05- Da Janela (Moxuara, ES)
06- Tempos Atrás (Violeiros Matutos, SP)
07- Nordestinando (participação especial da Banda de Pau e Cordas)
08- Menino da Cidade (Viola Urbana)
09- Meu Paraná (Viola Quebrada)
10- Remendos e Embornal (Moxuara)
11- Alegria de Anjo (Viola Urbana)
12- As Mocinhas do Sertão (Viola Quebrada)
13- Violeiro Matuto (Violeiros Matutos)
14- Cantador (Moxuara)

Beatriz Rodarte – Circo de Ilusões (2010)

Beatriz Rodarte lança “Circo de Ilusões” Cantora e compositora belo-horizontina faz um retrato de seus anos de carreira em seu primeiro álbum solo.

O cenário da nova música mineira é pródigo em boas cantoras e Beatriz Rodarte confirma mais uma vez esta tendência, com influências de toda diversidade da MPB, do soul, da black music e da música latina. Antenada em tudo que se produz da boa música mundial, Beatriz liquidifica suas referências e dá o tempero perfeito para criar uma identidade única e extremamente musical. Beatriz Rodarte tem imensa qualidade artística e potência vocal. Com um pandeiro nas mãos ou tocando guitarra ela encanta públicos de todas as idades.
A cantora convida a todos para comemorar este marco, o lançamento de seu primeiro CD. Neste álbum, Beatriz se mostra madura e preparada para abraçar este trabalho autoral. Seu talento como intérprete e instrumentista aparece em performances viscerais com grande presença de palco e interação com o público.

“Circo de Ilusões” é a verbalização da maturidade musical da cantora. O CD traz composições inéditas,grandes parcerias e até mesmo a grata surpresa de uma novíssima versão de “Nothing Will Be As It Was” de Milton Nascimento e Ronaldo Bastos, completamente personalizada para a interpretação de Beatriz.

Preço – R$25,00

Faixas
01 - Dia Claro – Cristian Tunes
02 - Circo de Ilusões – Beatriz Rodarte
03 - Pode tudo Acabar – Alexandre Az e Tino Gomes
04 - Menino meu Mal – Beatriz Rodarte
05 - Cometa – Tom Nascimento
06 - Mo Samba – Tom Nascimento
07 - Não me Leve a Mal – Beatriz Rodarte
08 - Sem Nexo – Beatriz Rodarte
09 - Para este mundo que eu quero descer – Beatriz Rodarte
10 - Declaro – Tom Nascimento

Rodica Blues - Do Mississipi ao São Francisco (2009)

O título do disco remete ao “encontro” entre dois países, representado por dois rios de muito significado: O Rio Mississipi e o Rio São Francisco.  Ambos são rios que atravessam território nacional e representam, de certa forma, a identidade coletiva de um povo.  O Rio Mississipi remete à origem do Blues. Trago para o CD – o blues de raiz, o blues que originou das canções de trabalho, cantadas pelos escravos nas plantações de algodão no sul dos Estados Unidos.

A intenção é valorizar a  relevância destes precursores que contribuíram para criar o gênero blues e que tem uma ligação direta com a África.  E tento mostrar também que o som, a linha melódica do blues remete às canções mais antigas do povo afro-brasileiro: o congado, principalmente. Assim, nesta viagem que ultrapassa as  fronteiras culturais, chegamos ao São Francisco. (Rodica Blues)

O primeiro disco da artista norte-americana, radicada no Brasil há 11 anos, traz canções de Rodica e parceiros, além de canções tradicionais afro-americanas chamadas de “spirituals”, a expressão mais originária do blues.  Com concepção e direção artística de Rodica Blues e Sérgio Pererê e  direção musical e arranjos de Rogério Delayon, o álbum conta com participações especiais do gaitista e cantor paulista Vasco Faé, do cantor e percussionista Sérgio Pererê (MG)  e da cantora Titane (MG).

Preço – R$20,00


Faixas
01 - Death Letter – Son House
02 - Queen Bee – Taj Mahal
03 - Variante – Edvaldo Santana
04 - Wade in the Weather - Vinheta
05 - Testimony / Corre o Rio – Ségio Pererê
06 - Oração para Oxum - Traditional
07 - Kothbiro – Ayub Ogada
08 - Seven Days – Rodica Blues
09 - Niger Blues – Marku Ribas
10 - Wade in the Weather - Traditional
11 - Swing low, Sweet Chariot - Traditional
12 - People get Ready – Curtis Mayfield
13 - I´m a Motherless Child – Rodica Blues
14 - Hard Working Blues / Come on in my Kitchen – Vasco Faé

Tadeu Martins – Causos, Cordas e Cordéis (2009)

Tadeu Martins é um dos maiores contadores de casos do Brasil. E dos mais conhecidos pois já se apresentou em 09 Capitais e em mais de 300 cidades brasileiras, além de atingir um grande público através de programas de rádio e televisão e de colunas em vários jornais como “Geraes”, “Estado de Minas”, ou “Brazilian Voice” (Nova Jersey - EUA). Teve participação, com quadro fixo, nos programas “Feira Rural”, “TV Cidade” e “Jornal dos Municípios” (TV Bandeirantes) e “Projeto Buriti” (Rádio Inconfidência). Foi apresentador dos programas “Rancho Fundo” (TV Minas) e “Sala de Cultura” (TV C).

A sua presença, como contador de causos, já foi destacada em programas como Globo Horizonte e Ana Maria Braga (TV Globo), Brasil das Gerais, Leila Ferreira e Palavra Cruzada (TV Minas), além de participação em muitos programas de rádio e TV pelo Brasil afora.
Em novembro de 2005, no Rio de Janeiro, apresentou com os violeiros Chico Lobo e Fernando Sodré, no Canecão, o show “Violas & Histórias de Minas”, que graças ao sucesso obtido foi também apresentado no Grande Teatro do Palácio das Artes em abril de 2007.

Tadeu Martins é produtor de eventos há mais de 30 anos, tem dez livros editados, sendo que dois deles foram lançados também nos Estados Unidos: “MINAS EM VERSOS & OUTRAS PROSAS GERAIS”, em janeiro de 2003, e “JOGANDO CONVERSA FORA”, em março de 2005. Além dos Estados Unidos, já contou os seus casos para brasileiros na França, Itália, Argentina e Uruguai.

Tadeu é Membro Efetivo da Comissão Mineira de Folclore e participa do projeto “CAUSOS & VIOLAS DAS GERAIS”, do SESC-MG, que desde 2003 percorre uma cidade de Minas Gerais a cada semana. O projeto já foi aplaudido por mais de 350.000 pessoas.

O CD “Causos, Cordas e Cordéis” reúne, em 16 faixas, vários causos e cordéis de Tadeu Martins. Cada faixa com uma corda fazendo o fundo musical. Grandes nomes da música brasileira participaram deste trabalho

Preço – R$25,00

Faixas
01 - O Anticristo de Pirapora
02 - Israel x Jordânia
03 - O Povo Mineiro
04 - As 10 cordas da Viola
05 - Enterro em Novo Cruzeiro
06 - Jequitinhonhês
07 - A Música
08 - O Som do Carrão
09 - As Palmeiras
10 - Juízo que é Bom, ninguém Tem
11 - Pão de Queijo e Cachaça
12 -O Cavalo / O Cachorro doido
13 - A Ratoeira e o Oceano Atlântico
14 - Acidente de Trabalho
15 - Meditação / Violando o Brasil / A Corrente do Desenvolvimento
16 - A Cultura

Severa x Ex Machina – Split (2010)

Em 2007 foi fundada, na cidade de Contagem (MG), a banda SEVERA, que realizou o primeiro show em julho daquele ano. O grupo é formado por Daniel no vocal, Willian e Filipe nas guitarras, Weniton no baixo e Cidin na bateria.

Com músicas em português, o SEVERA mescla o bom e velho hardcore com riffs metal, fazendo um som atual e com referência a bandas como Born From Pain, Children of Gaia e outras. Fazendo parte de uma cena que fez e continua fazendo história no Brasil, o Severa busca passar valores como honestidade, humildade e perseverança.

Determinação também é uma das palavras de ordem do grupo mineiro, que já fez inúmeros shows em Belo Horizonte, diversas outras cidades mineiras e em outros estados, tendo tocado ao lado de grandes bandas como as americanas P.O.D e 108, a carioca Confronto e a paulista Garage Fuzz. tendo participado também de alguns festivais importantes, como o UDI ROCK em Uberlândia (MG). O primeiro registro da banda é um EP com cinco músicas, que saiu em abril de 2008.
Em 2010 foi lançado pelo selo 53HC de BH o split Severa x Ex Machina. No ano de 2010 também foi lançado pelo Studio Orange o clipe da música PRETO.PALIDO.MORTO.

Preço – R$10,00

Faixas
Severa
01 – PretoPalidoMorto
02 – Nada mais a Perder
03 – Medo
04 – Você está à Esquerda
05 – Minha Guerra
06 – Perder para Ganhar
07 – Vida Morta

Ex Machina
08 – America Under Attack
09 – Porque é tão difícil pensar?
10 – Lost Integrity Theory
11 – Fuck Off (posers)
12 – Nosegrind
13 – Patrica Eleven
14 – Rise Above

quarta-feira, 16 de março de 2011

The Folsoms – Outlaw Country (2010)

Folsom Prison Blues. O título da música antológica de Johnny Cash deu nome a uma dais mais importantes bandas do Alternative Country brasileiro: o The Folsoms. Em uma sonoridade que integra o Outlaw Country e o Rock Underground o grupo criado em Belo Horizonte em 2005 destaca-se no cenário nacional como uma das mais prestigiadas no estilo.

Conhecida por seu shows marcantes a banda lança em outubro de 2010 seu primeiro CD, pela gravadora 53HC / V8 Records. Com respeito a suas matrizes e com a apresentação de seu repertório autoral o The Folsoms mostra sua habilidade em transitar por públicos diversos sem perder sua essência fazendo uma ponte legítima entre o Country e o Rock.

Preço – R$25,00

Faixas
01 – I’m so Tired – Claudio Coscarelli
02 – He Wanted Out - Claudio Coscarelli
03 – White Queen - Claudio Coscarelli
04 – Runaway - Claudio Coscarelli, Luis Emilio Naves e Marcio Henrique Nassifi
05 – My Dear Friend - Claudio Coscarelli
06 – Nobody’s Sweet like my Baby - Claudio Coscarelli e Luis Emilio Naves
07 – You and Me - Claudio Coscarelli
08 – No Goodbyes - Claudio Coscarelli
09 – Lonely Fool - Claudio Coscarelli
10 – Illusion - Claudio Coscarelli
11 – She - Claudio Coscarelli
12 – The Bourbon King – Luis Fireball
13 – A Carcaça de um outro Alguém – Andre Nervoso e Tor Tauil
Cavaleiros do Céu – Stan Jones e Haroldo Barbosa

ERA UMA VOZ - Sonetos só pra Netos (2006)

“ERA UMA VOZ...” trata-se de uma obra artística – livro-CD – que conjuga poemas de Caio J. Maciel, ilustrações de Ruy Izidoro e música de Zebeto Correa.

A obra aposta na irreverência e busca despertar, não só em crianças como também em adolescentes e adultos, o gosto pela palavra poética. Retomando a tradição do soneto, Caio J. Maciel incorpora, de forma intertextual, um significativo número de contos infantis, recontados e cantados em variadas linguagens e estilos. Os quatorze poemas presentes no livro-CD exibem, como protagonista, a figura do avô, síntese da tradição familiar e da arte de contar histórias. O subtítulo da obra, “Sonetos só pra netos”, evidencia o propósito lúdico e temático das composições, que buscam reapresentar personagens como Dona Baratinha, Bonequinha Preta, Os três Porquinhos, Branca de Neve, Pequeno Polegar, entre outros, inclusive elementos do folclore brasileiro e da literatura universal, como Lobisomem, Frankenstein e Drácula.

Aliada à palavra poética e aos mitos infantis, a música de Zebeto Correa percorre diferentes ritmos, acentuando as múltiplas leituras que podem ser feitas do material literário e salientando a dimensão lúdica na apreensão da linguagem estética, o que permite ao leitor/ouvinte uma maior interação com a obra. Da mesma forma, a arte de Ruy Izidoro vem complementar a ilustração poético-musical, sugerindo ao leitor/ouvinte novas imagens, estimulando-o para novas criações.

“ERA UMA VOZ...” constitui rara oportunidade para a interação de diversos procedimentos para as atividades escolares, com destaque para a apreensão da forma poética na recuperação dos elementos narrativos da tradição oral. Literatura, música e arte gráfica se unem para que as novas gerações não se distanciem da voz do avô – emblema da família e da escola do mundo.

A edição do projeto “ERA UMA VOZ...” é um empreendimento da Edições Horta Grande Ltda., a partir da iniciativa do editor Gilberto Xavier e dos artistas Caio J. Maciel (também editor), Ruy Izidoro e Zebeto Correa.

Preço – R$30,00

Zebeto Corrêa – Recados de Minas (2009)

Que trem é este que Zebeto Corrêa e Caio Junqueira Maciel aprontaram desta vez? Simplesmente o compositor e o poeta vieram para dar um recado, um Recado de Minas, título inspirado no Recado do morro, de Guimarães Rosa.

Esse trem, retomando palavras do mineiro de Cordisburgo, é “uma vontade empurrada ligeiro, uma saudade a ser cumprida (...) Pequenino, um resto de tristeza se queixando por dentro, de transmúsica”.

Transmúsica ou música que é um trem que transcende, trem bão de comer feito culinária mineira, trem noturno de lirismo erótico, trem que chacoalha o sininho da mula que percorre a Estrada Real, trem que apronta o menino de Lavras, síntese de todos os meninos poetas e maluquinhos, trem que entra em tudo quanto é canto e encanto de Minas, seja na Zona da Mata, seja na zona propriamente dita ou maldita.

Trem que vem nas cheias dos rios mineiros. Trem que vai a Belo Vale onde há a comunidade das mulheres conhecidas como “Noivas do Cordeiro”, que enfrentaram preconceitos e edificaram uma vida que vale toda a beleza que conquistaram. Enfim, é um trem que visita história, memória, fundo de horta, fundo de coração, flores e amores, odores e sabores, bebericando saudades de Minas Gerais, compostos por renitentes mineiros que nunca deixaram essas alterosas.

Preço – R$20,00

Faixas
01 – Menino de Lavras
02 – Mercado Central
03 – Verbenas
04 – Se a Rua da Bahia fosse Minha
05 – Origens
06 – Bão de Queixo
07 – Estrada Real
08 – Trem Noturno
09 – Nem que tudo acabe em Areia
10 – As Noivas do Cordeiro
11 – Cantiga do Choro das Águas
12 – A Volta do menino de Lavras
 
Todas as canções são de autoria de Zebeto Corrêa e Caio Junqueira Maciel

Tambolelê - Tambolelê (2001) e Kianda (2004)

Faixas
01 - Caminhando Só - Sérgio Pererê
02 - Fogo de Boi - Sérgio Pererê
03 - Onde Qué - Sérgio Pererê
04 - Panela Velha – D.P. Adaptação Geovanne Sassá
05 - Aiero - Tambolelê
06 - Bicho Tamanduá – D.P. Adaptação Geovanne Sassá
07 - Costura da Vida - Sérgio Pererê
08 - Sino de Ouro - Sérgio Pererê
09 - Curi-Curi Tum-Tum - Sérgio Pererê
10 - Batuca – D.P. Adaptação Sérgio Pererê
11 - Pato – D.P. Adaptação Tambolelê
12 - Carijós com Paraná – Tambolelê

Preço – R$20,00

Faixas
01 - Costura da vida – Sérgio Pererê
02 - Desatando o nó - Sérgio Pererê
03 - Avoeira - Sérgio Pererê
04 - Vinheta Kivôa - Sérgio Pererê
05 – Kivôa - Sérgio Pererê
06 – Madeira - Sérgio Pererê
07 – Tambor de Reinado - Sérgio Pererê
08 – Estrela Natal - Sérgio Pererê
09 – Corre o Rio - Sérgio Pererê
10 – Ponto de Oxum - Sérgio Pererê
11 – Chuva do Mistério - Sérgio Pererê
12 – Kianda - Sérgio Pererê
13 – O Padre – Autor Desconhecido

Preço – R$20,00

A inspiração vem da cultura afro-mineira; a sonoridade, da poesia sagrada e contemporânea dos tambores. Assim, o Grupo Tambolelê, formado por Santonne Lobato, Geovane Sassá e Sérgio Pererê, percorre o Brasil e vem conquistando espaço em outros países, com apresentações que remetem à herança negra das nossas raízes culturais. Com ritmos fortes e vibrantes, que vão do Moçambique ao Congo, passando pelo Boi de Reis, Zé Pereira, Cacuriá, Batuque, Lundu, Serra Abaixo e Congo Quebrado, a arte da música mineira é levada aos quatro cantos do mundo.

Tendo como foco central a emoção, o Tambolelê sempre leva ao palco, além de muito entusiasmo, a magia dos elementos das congadas e uma mistura de ritmos ancestrais com pitadas de sons contemporâneos, como blues, rock'n roll, funk e black music.

Nos shows, os tambores e as vozes do trio recebem a companhia do baixo de Luizinho Horta . O que se ouve é um som novo, que passeia com competência entre claras inspirações de raízes, do pop e, ao mesmo tempo, da música erudita. Paixão, cores e cheiros fazem parte de um show em que o público pode curtir uma boa música, dançar ao som dos batuques, apreciar um espetáculo cênico-musical e se conectar com o universo da cultura afro-mineira.

Nas apresentações, o trio conta com diversos tipos de instrumentos, como caixa de folia e de bateria; pandeiro; bumbo; tacos; atabaque, pandeirão e os inusitados djembés; bombona; tama; balafon; patangome; xequerê; caxixi; kalimba e cowbels. E para o Tambolelê vale tudo, até improvisar com panelas e bandeja de inox; xícaras de café; pilão de madeira; pratos e garfos; cilindros de ferro; moringa; jornal picado; latas e até unhas de capivara.

O resultado do esforço pela divulgação da arte musical de Minas Gerais não poderia ser outro: dois CDs de sucesso. O primeiro que levou o nome do grupo, Tambolelê, trouxe as músicas ‘Costura da Vida’ e ‘Ondequé’, que já são bastante conhecidas do público. Já o ‘Kianda’, mescla a sonoridade de raiz africana ao som gostoso da música pós-contemporânea. O terceiro disco, que ainda não tem título, está previsto para ser lançado este ano, com mais riqueza no quesito musicalidade. Sax, trombone, sanfona, rabeca, unidos a um repertório que inclui canções inéditas e novas releituras de músicas já gravadas, formam o universo mágico do novo trabalho.

O primeiro cd – “Tambolelê”, com direção de Ivan Corrêa foi lançado em 2001, sendo um apanhado do trabalho apresentado pelo grupo durante os shows de enorme sucesso nos palcos de Minas.

Sob o comando de Gabriel Villela, o Tambolelê apresentou em 2002, o show “Kianda”, sucesso de crítica e público. “Kianda” é também o nome dado ao segundo cd do grupo, que conta com participações mais que especiais de Chico César e Maurício Tizumba e foi lançado em junho de 2004.

Origem do nome
Tambolelê, Tambolelê, Tambolelê... A sonoridade sempre foi uma preocupação do trio ao escolher o nome do grupo. Em princípio, a idéia era fazer referência a um instrumento chamado Tabuletê. Porém o radical ‘tabu’ não agradava. Decidiram usar a palavra tambor, pelo caráter lúdico do instrumento. ‘Lelê’ foi um complemento que fechou bem a sonoridade da palavra. Por fim, o grupo foi batizado como Tambolelê - que também é o nome de um instrumento de corda japonês.