sexta-feira, 29 de abril de 2016

Laura Jannuzzi - Ondes (2016)

Nascida em Palma, no interior de Minas Gerais, Laura Jannuzzi apresenta um repertório que compila de suas primeiras às últimas composições, contemplando os principais momentos estéticos, em temáticas e parcerias ambientadas entre os anos de 2011 e 2014.

A consolidação de uma musicalidade que atualiza as raízes da música brasileira, antenando sua execução às contemporâneas tendências, situa a cantora e compositora em meio a nomes da geração da “Nova MPB”. Laura agrega influências em canções costuradas por confluências rítmicas e harmônicas que partem do estúdio para o palco, em seu estilo único e voz inconfundível. Suas referências, igualmente, se espalham por Chico Buarque, Novos Baianos, Doces Bárbaros, Mutantes, Secos e Molhados, Marcelo Jeneci, Los Hermanos e Tulipa Ruiz.

2016, assim, guarda a estreia do álbum “Ondes”, no qual se grava a ilustração dos diversos caminhos trilhados, que, tal qual a pergunta, mantêm-se abertos ao que há de ir, de vir e chegar.

Preço – R$25,00

Faixas:
01 – A Liga - Laura Jannuzzi e Pablo Quaresma
02 – Amor Não - Laura Jannuzzi e Layla Paganini
03 – Descompasso - Laura Jannuzzi e Layla Paganini
04 – Quando Sei - Laura Jannuzzi e Pablo Quaresma
05 – Barulhinho de Estrelas - Laura Jannuzzi e Bebeto Castro
06 – A Nova - Laura Jannuzzi e Pablo Quaresma
07 – Blues Mirim - Laura Jannuzzi e Pablo Quaresma
08 – Blim Blom - Laura Jannuzzi e Pablo Quaresma
09 – Diário - Laura Jannuzzi e Juliana Stanzani
10 – Ondes - Laura Jannuzzi e Fabricio Jose Alvim Maluf
11 – Viagem Astral - Laura Jannuzzi

quinta-feira, 28 de abril de 2016

Leonardo Brasilino – Terra Brasilinis (2016)

Com a participação de importantes músicos da cena musical mineira, Brasilino apresenta um repertório com composições próprias, parcerias e releituras.

Acompanhado dos músicos Bruno Veloso (baixo), Fábio Martins (percussão), Fred Natalino (piano), Gustavo Grieco (bateria) e Samy Érick (guitarra), o mineiro Leonardo Brasilino apresenta ao público suas múltiplas facetas como trombonista.

No show de lançamento do álbum, Brasilino divide o palco com importantes nomes da cena musical: Badá da Percussão, Thiago Delegado, Sérgio Danilo, Pedro Mota, Wagner Souza, Breno Mendonça, Marcos Flávio Freitas, Rodrigo Torino, Fernando Bento, Juventino Dias, Jonas Victor, Thiago Ramos e Alaércio Martins.

O CD traz dez músicas instrumentais, com temas de sua autoria com parceiros, como Rodrigo Torino e algumas releituras como “Malandrote” de Thiago Delegado, que além de estar presente  no  repertório  do  disco  também  grava  faixa  no  mesmo.  Contará  com  um  time  de músicos talentosíssimos além, é claro de algumas participações especiais, como Eduardo Neves e Breno Mendonça.

Produzido pelo próprio artista, Terra Brasilinis foi gravado no estúdio Solo e Gifoni, entre os meses de junho e agosto, e foi masterizado no estúdio Casa Antiga, por Fabrício Galvani, em 2015.

Preço – R$25,00

Faixas:
01 – Axé da Carol - Leonardo Brasilino
02 – Nilton Brown - Leonardo Brasilino e Fred Natalino
03 – Terra Brasilinis – Thiago Delegado
04 – Good Times - Leonardo Brasilino
05 – Manda Brasa – Lucas Telles
06 – Pra Marku - Leonardo Brasilino
07 – Falko – Lucien Johnson
08 – Maman m´Voyé Péze Kafé – Canção Tradicional do Haiti
09 – Fiquei só na Gafieira - Leonardo Brasilino
10 – Rememorar – Fred Natalino

Projeto Alpercata – Vela Aberta (2015)

O Projeto Alpercata surgiu em 2012 com o objetivo de construir arranjos para criações autorais de seus integrantes, além de realizar releituras de canções de grandes compositores brasileiros.
Deste tempo de pesquisa e criação coletivas, começa a emergir uma proposta onde os limites estéticos cedem espaço à diversidade e à originalidade do trabalho.

O grupo é formado por Pedro Santos (Violão), Octávio Cardozzo (Voz), Camila Rocha (Contrabaixo), Sofia Cupertino (Voz), Marcos Ruffato (Violão de 7, Bandolim) e Pedro Alves (Bateria)

Vela Aberta é o trabalho inaugural do Projeto Alpercata, com as velas abertas, o barco se abre aos efeitos do vento, colocando-se em um movimento natural. Estar com as velas abertas é estar aberto às energias que possibilitam o trabalho.

A gravação foi motivada a partir da seleção do grupo na edição pop-up ocorrida em BH do Rubber Tracks, programa criado pela marca Converse, com o intuito de incentivar a gravação de novos trabalhos. Foi gravado e mixado no estúdio Minério de Ferro e teve a co-produção de Jean Dolabela e Augusto Nogueira, além dos trabalhos técnicos de Rodrigo Grilo.

A ilustração da capa é creditada a Rafaela Sueitt.

Preço – R$15,00

Faixas:
01 – Folia de Trovador – Marcos Ruffato
02 – Luz do Mato - Marcos Ruffato
03 – baião de Um – Marcos Ruffato
04 – Falou o Cidadão – Pedro Santos
05 – Vela Aberta – Pedro Santos

terça-feira, 5 de abril de 2016

Matheus Brant – Assume que Gosta (2016)

Com time de peso, Matheus Brant lança segundo álbum

Influenciado pelo Carnaval, cantor e compositor mineiro gravou ao lado de reconhecidos músicos da nova geração, arrocha, axé, pagode e marchinha são as principais referências do álbum Assume que Gosta, que o músico Matheus Brant, 30, de Belo Horizonte, lança em todos os serviços digitais e para download gratuito em seu site.

Criador de um dos principais blocos de Carnaval da capital mineira, Me Beija que Eu Sou Pagodeiro, e com passagem por grupos de samba da cidade, como o Chapéu Panamá, ele vai além de uma tradução de sua experiência com a folia: o CD vem como uma moderna homenagem aos gêneros e ritmos populares que o inspiram.

Para conseguir um resultado potente, Matheus recrutou o conterrâneo Lenis Rino, baterista de Fernanda Takai, e os guitarristas Dustan Gallas, do Cidadão Instigado e da banda de apoio de Céu, e João Erbetta, que acompanha artistas como Marcelo Jeneci, para sessões no Estúdio Doze Dólares, em São Paulo, em junho e setembro de 2015.
Com produção da dupla Fábio Pinczowski e Mauro Motoki, que já gravou com nomes como Lucas Santtana e Siba, os músicos elaboraram arranjos exuberantes e injetaram dub, rock e psicodelia às composições do mineiro.

As cantoras e compositoras Juliana Perdigão (BH) Luê (PA) abrilhantam as canções “Sereia” e “Do Prazer”, respectivamente. Já o rapper Kdu dos Anjos, também belo-horizontino, é convidado e coautor de “Carnaval”, finalista do Concurso de Marchinhas Mestre Jonas (2014) — aqui, o verso “a saudade de uma felicidade é solidão” serve de pretexto para se agarrar à celebração das ruas.
O americano Victor Rice, que assina títulos de Marcelo Camelo e Tulipa, é responsável pela mixagem de Assume que Gosta. A masterização é do punk analógico Arthur Joly, com currículo que vai de Elza Soares a O Terno.

Fora dos palcos e trios elétricos, Matheus é advogado e escritor. Lançou o EP A Música e o Vazio no Trabalho (Ed. Initia Via, 2014), complemento de sua dissertação de mestrado — o livro compila reflexões jurídicas com base na obra de Hannah Arendt. A estreia solo é de 2012, A Semana (Independente), álbum que reúne 13 faixas e participação especial de Curumin, José Luís Braga (Graveola e o Lixo Polifônico), entre outros talentos contemporâneos.

Preço – R$25,00

Faixas:
01 - Assume que Gosta – Matheus Brant e Rodrigo Torino
02 – Levada do Arrocha - Matheus Brant e Renato Rosa
03 - #Magrela - Matheus Brant
04 – Abandonado – Pezinho e Thiaghinho
05 – Do Prazer - Matheus Brant e Renato Rosa
06 – Hoje o Dia é Seu - Matheus Brant e Renato Rosa
07 – A Balada - Matheus Brant
08 – Carnaval - Matheus Brant e Kdu dos Anjos
09 – Sereia - Matheus Brant e Ana Martins Marques
10 – Me Namorar - Matheus Brant
11 – Pagode - Matheus Brant
12 – Marchinha Francesa - Matheus Brant
13 – Assume que Gosta – versão Dub
14 - Levada do Arrocha - versão Dub
15 – Do Prazer - versão Dub