segunda-feira, 16 de setembro de 2013

Tavito – Golden Hits (2013)

Preço - R$20,00

Faixas:
01 – Rua Ramalhete
02 – O Maior Mistério
03 – Uma Banda Em Sampa
04 – Começo, Meio e Fim
05 – O Beijo do Tempo
06 – Cowboy
07 – Aquele Beijo
08 – Casa No Campo
09 – O Dia Em Que Nasceu Nosso Amor
10 – Naquele Tempo
11 – Pé de Vento
12 – Embora
13 – Sou Eu
14 – Água e Luz
15 – Longe do Medo
16 – Gostosa
17 – A Nossa Casa
18 – Medley – Essa Música/I’ll Be Back/Because/Rua Ramalhete
19 – Coração Verde-Amarelo

sexta-feira, 13 de setembro de 2013

Frederico Heliodoro – Ao Vivo No Café Com Letras (2011)

Atuando na cena da música instrumental desde 2007, Frederico já ganhou diversos prêmios como instrumentista e compositor. Já dividiu o palco com Benjamim Taubkin, Rafael Vernet, Roberto Menescal, Jane Duboc, Toninho Horta, Juarez Moreira, Nelson Faria, Sérgio Galvão, Cliff Korman, Lupa Santiago, Márcio Bahia, Nivaldo Ornellas, Chico Amaral e Cléber Alves.

Atualmente, o músico cursa Música Popular na UFMG e já estudou com músicos de NY como: Ari Hoenig, Gilad Hekselman e Mike Moreno.

"Este é um lindo CD do baixista Frederico Heliodoro. As músicas têm um rumo próprio e são bem construídas, altamente envolventes e fascinantes de se ouvir. A banda está quebrando tudo também! Bom trabalho Fred!"
*por Ari Hoenig

Preço – R$25,00

Faixas:
01 – Social Free
02 – Crazy Song
03 – Enquanto Não Chega
04 – isadora
05 – janela
06 – Late Name

Composições de Frederico Heliodoro

Lucas Avelar – Coisa de Cinema (2013)

Nome emergente da nova geração de compositores mineiros, Lucas Avelar apresenta mais uma leva de músicas autorais no segundo disco de sua carreira,
Em 2008, Lucas lançou “O Bicho que mora na gente”, produzido por Flávio Henrique, e ganhou um espaço de prestígio na cena cultural mineira. Foi reconhecido como um artista promissor, ganhou resenhas na mídia nacional, participou de vários projetos (como o Conexão Vivo, Música Minas etc) e vem, desde então, ampliando seu trabalho.

O novo disco de Lucas Avelar, “Coisa de Cinema”, foi gravado em abril de 2013, no estúdio soulcity:produssas, em São Paulo. Recheado de música pop, letras leves e urbanas e uma pegada dançante, conta com a participação luxuosa da cantora baiana Márcia Castro [com quem divide os vocais de um frevo moderno – “Ideal”], com músicos impecáveis e a produção do conceituado BiD [que tem no currículo artistas como Chico Science, Seu Jorge, Mariana Aydar etc].

Lucas explica que o título dado ao álbum é bem menos a sétima arte em si e bem mais a conhecida expressão “Coisa de Cinema”, referente a situações e fatos da vida cotidiana que se desdobram como mágica diante dos olhos. Como diz o verso do refrão “Passa como um filme, mas sem final, sem final”. E assim o disco fica, sem fim, na memória de quem ouve.

Preço – R$20,00

Faixas:
01 – Nosso Tempo
02 – Raio
03 – Ar
04 – Força Bruta
05 – Coragem
06 – Ideal
07 – Coisa de Cinema
08 – Aguardando Você
09 – Porventura
10 – A Chave

Composições de Lucas Avelar

sexta-feira, 6 de setembro de 2013

Mamour Ba – O Poder do Ritmo (2013)

Senegalês Mamour Ba lança seu primeiro CD, o instrumental 'O poder do ritmo'
Trabalho vem após músico viver 30 anos em BH e difundir a música e os instrumentos africanos no Brasil

“Belo Horizonte era polo cultural do Brasil há 30 anos. Beto Guedes, Clube da Esquina Marco Antônio Guimarães estavam em alta. E havia também a dança contemporânea, o jazz, a capoeira. Ainda no Senegal, me falavam de Belo Horizonte e que eu deveria vir para cá, pois era central, entre Rio de Janeiro e São Paulo”, lembra o percussionista e compositor senegalês Mamour Ba. Há 30 anos, ele deixou Dacar rumo à capital mineira, onde se tornou referência em cultura africana, ajudando a difundi-la em shows, espetáculos de dança e oficinas. Agora, finalmente, acaba de lançar seu primeiro disco, 'O poder do ritmo'.

Formado pela Escola de Arte de Dacar, Mamour atuou no balé e na orquestra nacionais de seu país, quando teve a oportunidade de viajar por quase 20 países. Morou durante nove anos na França, período em que estudou composição na Universidade de Versailles e atuou como músico. Tocou com ícones do continente africano, como o cantor nigeriano Fela Kuti e o saxofonista camaronês Manu Dibango. Como bolsista da Unesco, havia decidido ir para o México, mas seus amigos da embaixada brasileira em Dacar o fizeram mudar de ideia. Assim, BH entrou na sua rota.

Seu disco de estreia é resultado de toda essa caminhada, incluindo a parte mineira, que começa no curso de composição da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG). Entre seus colegas estavam os violonistas Fernando Araújo e Gilvan de Oliveira e nessa época teve a oportunidade de conhecer mestres como Hans-Joachim Koellreutter e César Guerra-Peixe. A língua não foi um obstáculo tão grande, lembra ele, hoje com 55 anos. “Temos laços bem interessantes com o Brasil. O clima, a comida, as pessoas, a fonética. Foi fácil me adaptar e o fato de saber falar francês ajudou.”

Com oito faixas autorais, 'O poder do ritmo' foi gravado no ano passado, em Belo Horizonte. Mamour tocou praticamente todos os instrumentos, o que inclui boa variedade de percussões trazidas do Senegal, como balafon (espécie de marimba de madeira), djembe e sabar, este último um dos mais característicos do seu país.

Além de introduzir novos sons de percussão africana no país, o artista quer que o álbum ajude a mudar a concepção dos brasileiros sobre o ritmo. “As pessoas entendem o ritmo como acompanhamento, com um cantor à frente. No meu disco não é assim, há um diálogo com a percussão”, explica. Instrumental, o disco é baseado principalmente em ritmos senegaleses, com melodias de inspiração africana e, como define o percussionista, “harmonias universais”. Pitadas de pop, música eletrônica e improvisação (jazz) são as “pistas” que ele deixa para as futuras conexões que deseja desenvolver.

A propósito, esta última faixa tem como base ritmo conhecido na África como gumbé e chama a atenção pela similaridade com a batida brasileira do maculelê (que influencia o funk carioca, por sua vez). Mamour diz que fez isso de propósito: “Para aproximar e mostrar que muito do que se toca aqui é tocado lá também. A forma é a mesma”.

Um coral para BH 
Mamour Ba revela que vem estreitando laços com a Colômbia (onde também há forte herança africana) nos últimos quatro anos. Esteve lá pela primeira vez para participar de uma conferência e voltou maravilhado com a música que ouviu, principalmente na comunidade de Palenque de San Basilio, no Norte do país, habitada por descendentes de escravos africanos levados para lá pelos colonizadores espanhóis. O percussionista tem ido todo ano para lá, onde desenvolve trabalho com um grupo vocal.

Fazer o mesmo aqui é um sonho, confessa: “Montaria um coral de 200 vozes para fazer Belo Horizonte cantar. Seria todo fim de ano, numa praça, para manter nossos laços culturais”. Por enquanto, o mais próximo disso é o projeto de seu próximo disco, ainda sem nome, mas já conceitualmente definido: repertório exclusivamente de canções de Milton Nascimento interpretadas por 30 vozes, todas gravadas por Mamour. “Por que Milton não foi ainda gravar com os africanos?”, pergunta o músico senegalês.

“Haverá base de percussão, com as vozes ao centro”, adianta. Já selecionou músicas como 'Maria Maria', 'Fé cega, 'faca amolada', 'Travessia', 'Coração de estudante' e 'Francisco'. Convidados estão previstos, mas Mamour prefere manter segredo. O artista planeja entrar em estúdio para registrar as músicas ainda este ano.

PELO MUNDO 
Mamour Ba tem feito, frequentemente, apresentações no exterior. Para o ano que vem, já estão marcados shows nos Estados Unidos, Austrália e países da Europa. Além disso, ele visita anualmente o Senegal, onde mora parte de sua família. Sua agenda prevê para dia 11 do mês que vem concerto no Festival de Inverno de Ouro Branco, com seu grupo Conexão African Beat, formado por alguns de seus ex-alunos de percussão.

Preço – R$30,00

Faixas:
01 – Kerça
02 – Soutoura
03 – Janta-Bi
04 – Black Mississippi
05 – Souvenir Malinké
06 – Mansana-Cissé
07 – Elegance
08 – Thiossen

Músicas de Mamour Ba

Ricardo Ulpiano – QuinTao (2012)

Imagine-se convidado a estar em um quintal aconchegante, feito para recebê-lo. Nele, cada elemento e sonoridade são únicos e todos os mínimos detalhes revelam a intimidade de quem o criou. Faça um exercício de abstração e pense que este lugar virou música.
Seja bem-vindo! A música de Ricardo Ulpiano também é o seu lugar...

QuinTao é o nome do primeiro álbum, que mistura experiências e vivências do compositor.

Por meio da junção de duas palavras “quintal” e “Tao”, o artista funde duas diferentes perspectivas: o “quintal” que representa a casa, a morada, o porto seguro e o “Tao”, expressão oriental advinda do Taoísmo, que traz a ideia de caminho; direção.

O álbum gravado em 2009 trata de temas referentes aos diferentes caminhos feitos pelo coração, paixão, existencialismo, escolhas e a eterna busca do homem pelo amor e por si próprio. Atemporal, o CD apresenta canções híbridas; misturando elementos da música latina, MPB, regional e pop. Tudo isso criado com cuidadosos arranjos instrumentais, vocais e letras poéticas. Desta maneira, o QuinTao torna-se a valorização da diversidade musical/cultural onde o novo e o velho, o eletrônico e acústico, a vanguarda e o tradicional, o solo e a polifonia se misturam.

Ao libertar suas emoções em verso, pensamentos em palavras e sentimentos em notas musicais, Ricardo Ulpiano expõe o seu QuinTao para assim, tocar o coração do espectador. Produzido por Thiago Peixoto, o CD que contou com participações de consagrados músicos, dentre eles Vander Lee, Érica Machado, Fernando Sodré e Natália Mallo, foi lançado em maio de 2012, no Teatro Alterosa, obtendo sucesso de público e crítica.

Acompanhado por um time de elite formado por Emiliano Bolla (sopros), Fredinho Santos (percussão), Samy Erick (violão e guitarra), Thiago Braga (baixo) e Thiago Peixoto (bateria), Ricardo Ulpiano destaca-se entre a nova safra de músicos de Minas Gerais e apresenta um repertório leve e envolvente, do início ao fim; digno de quem já tem 10 anos de carreira.

QuinTao é daqueles shows que nos incita a levantar da cadeira, dançar e cantar. É como se estivéssemos em nossa própria casa...

Pois bem, fique a vontade! O quintal é nosso!

O artista
Ricardo Ulpiano é mineiro de Belo Horizonte. Desde cedo conviveu com o bater das caixas e com o som dos versos em folias e congadas. Quando criança, o músico ouvia antigos LP’s que tinha em casa e assim nutriu a vontade de tocar até a chegada do seu primeiro violão aos 14 anos. É graduado em Artes com habilitação em música pela UEMG e pós-graduado em educação musical pela UFMG.

Preço – R$20,00

Faixas:
01 – Ricardo Ulpiano e Denise Ursini
02 – Bella – Ricardo Ulpiano
03 – Nem – Ricardo Ulpiano
04 – Meu Mundo Sem Você – Ricardo Ulpiano
05 – Fetiche – Ricardo Ulpiano
06 – Quando Você Não Está – Ricardo Ulpiano
07 – Estanque – Ricardo Ulpiano
08 – Hai Kai – Ricardo Ulpiano e Denise Ursini
09 – Carinhos – Ricardo Ulpiano
10 – Próximo Cometa – Ricardo Ulpiano
11 – Breve – Ricardo Ulpiano
12 – Qualquer Coisa – Ricardo Ulpiano