O disco de um homem só, produzido por Manuel, cujos tons ensolarados e definidos pelo próprio músico como “samba duro”, uma mistura entre a música popular brasileira e o math-rock, em Sargaço, dão espaço ao encontro entre sete músicos e uma aposta na profusão de gêneros e na liberdade musical. Da junção entre Horta e os novos adeptos do samba duro, em 2011, o Pequeno Céu se construiu como uma banda e buscou novas sonoridades e inspirações. A vontade de reviver as antigas canções de Pequeno Céu originou uma nova forma de encarar a música resultando no segundo disco. Uma obra livre que ganha corpo através de uma transfiguração do post-rock instrumental, tomado pela percussividade do afrobeat, a sincopagem do jazz e do math-rock, ou das referências ao samba e ao universo da música popular brasileira.
Atualmente, o Pequeno Céu é formado por Manuel Horta (guitarra), Marco Túlio Ulhôa (guitarra e trompete), Ciro Trevisan (bateria), Renato Moura (percussão), Matheus Rocha (baixo e flauta), Rafael Figueiredo (guitarra) e Bernardo Bauer (violão, guitarra e cavaquinho). Dessa forma, o grupo encontra seu som em ondas que vão além da imanente brasilidade, para se aventurar em outros territórios musicais, compondo uma cartografia sonora sem limites ou especificidades, nesse que nunca quis ser um projeto conceitual, mas somente a presença de intuições diletantes em forma de música.
Preço – R$15,00
Faixas:
01 – Taxi da Morte
02 – Igual Parenteses
03 – Quatro
04 – Le Petit
05 – Música que o Ciro Canta
06 – Deixa
07 – Vem Desafinado
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