Com a transferência para a UFMG, em 1978, montou o Grupo Seriguela & Pitanga, cujos componentes eram colegas estudantes dos cursos de Engenharia, Medicina, Veterinaria, Letras e tinha a proposta de cantar canções da autoria do grupo e musicas de tema regional. O Grupo fez sua estréia no mês de julho de 1978, durante a Feira de Arte da Fundação Universitária Mendes Pimentel (FUMP). Após diversas apresentações pelo interior do Estado de Minas e shows em circuito universitário, o grupo dissolveu-se em 1980.
A partir de então, Vagnér Santo começou carreira solo participando de festivais de musica pelas cidades de Minas Gerais , sendo premiado em diversos deles como no FESTIVALE (Enraizado), em Salinas; Itambacuri, Nanuque e Jordânia (Prenda em Carne e Osso); FESTIVALE (Cê tá mentin, cê num conhece o Vale do Jequitinhonha), em Rubim, dentre outros.
O primeiro show ocorreu em 1984 (O avesso do bordado), no Teatro do ICBEU, em Belo Horizonte, sob os arranjos e direção de Renato Motha. Desde então, foram inúmeros shows pelos espaços de Belo Horizonte: Com licença, eu vou a bossa (Teatro Clara Nunes) com direção de palco de Jorge Fernando dos Santos e direção musical de Renato Motha; Cartola e Geraldo Pereira (Teatro Francisco Nunes); Eu Canto (Teatro Francisco Nunes), Caça a Raposa- interpretando João Bosco (Teatro Francisco Nunes), Choro Bandido-interpretando Edu Lobo (Sala Juvenal Dias , Palácio das Artes/ Teatro SESIMINAS), Cartola e Geraldo Pereira (Auditório da UFMG/ Teatro Francisco Nunes), Como um Mutante (Teatro Dom Silvério); Beijo na Boca, não (Auditório UFMG). Participou do show As novas Onhas do Jequi com produção de Tadeu Martins, no grande Teatro do Palácio das Artes.
Em 2006, lançou o primeiro CD Do Salgado e do Doce com apresentação na Sala Juvenal Dias do Palácio das Artes/ Teatro SESIMINAS e em cidades e locais diversos. Esse mesmo CD foi lançado nos EUA, com novo design e encarte bilíngue (2012).
Mais recentemente, durante período de estudo na Universidade da Califórnia em Berkeley, Estados Unidos, fez contato com músicos de lá e dai saiu o novo CD De Palavras e Vinhos. Somente musicas inéditas assinadas por Vagnér e os parceiros Wesley Pioest (Bailarina, De corpo e alma, Iluminação) e Leonardo Persoleo, do Grupo Oiaqui (Samba Estrangeiro). O arranjos e a direção musical foram assinados pelo baixista Kai Eckhardt. O piano ficou por conta de Osam Ezzeldin; bateria e percussão com a marca de Celso Alberti (acompanhou Flora Purin nos Estados Unidos). O CD tem produção independente dirigida pelo cantor/compositor.
Gravado no OTR Studios, uma referencia da Sony Music em caixas acústicas profissionais sob a coordenação de Cookie Marenarte. O encarte e a arte foram concebidos por Patrick O`Connor (Belmont , CA) e a fotografia é de David Papas (San Francisco, CA). A música titulo do CD foi feita em hora de almoço, num restaurante em Sonoma, CA e, é uma critica aos brasileiros que não curtem falar a língua portuguêsa quando estão no estrangeiro, ao contrario de turistas de outros países, ao mesmo tempo que presto homenagem a Berkeley e San Francisco pelo bom acolhimento (cito locais das duas cidades por onde andei, além de Sonoma e Nappa Valley) .
A vontade de gravar nos EUA surgiu de fazer uma leitura mais diferenciada das minhas músicas, com arranjos feitos por um americano. Também para mostrar a universalidade na música mesmo sendo eu originado do Vale do Jequitinhonha.
Atualmente, Vagnér Santo divide a música com o ser professor/pesquisador na Faculdade de Odontologia da UFMG.
Preço – R$25,00
Faixas:
01 – Bailarina – Wesley Pioest e Vagnér Santo
02 – Das Bandas de Lá – Vagnér Santo
03 – De Corpo e Alma - Wesley Pioest e Vagnér Santo
04 - De Palavras e Vinhos – Vagnér Santo
05 – Desconfiança – Vagnér Santo
06 – Eu Faço Samba - Vagnér Santo
07 – Iluminação - Wesley Pioest e Vagnér Santo
08 – Monalisa – Vagnér Santo
09 – País do Sol – Vagnér Santo
10 – Prenda em Carne e Osso – Vagnér Santo
11 – Samba estrangeiro – Leonardo Persoleo e Vagnér Santo
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