segunda-feira, 17 de fevereiro de 2020

Cadelas Magnéticas (2019)

Trupe se define como “pós-punk macumba noize” e traz influências que vão de Jim Morrison e Patti Smith a Renato Russo

“Botamos os pés no punk, nas raízes brasileiras e na cultura pop”, afirma Gilcevi. Agora, o Cadelas Magnéticas coloca na praça o seu primeiro álbum, dois anos depois do EP “Encruzilhada”, que também deu vazão ao videoclipe “I’m Not Gonna Crack”, com a participação do ativista Ed Marte.

O álbum enfileira dez faixas autorais que trazem as assinaturas dos integrantes César Gilcevi (vocais), Mauro Novaes (bateria), Vinícius França (baixo), Fábio Corrêa (guitarra e sintetizador), Kim Gomes (guitarras) e Francesco Napoli (guitarras). “Nossas músicas surgiram do improviso, não planejamos nada”, diz Gilcevi.

Com letras críticas e ácidas, as canções trazem referências políticas, mas não se restringem a elas. “Não queremos ser reféns do momento, a ideia é criar músicas que sejam atemporais, e não panfletárias”, avalia Gilcevi, que aponta Jim Morrison, Patti Smith e Renato Russo como influências.
Por RAPHAEL VIDIGAL

Preço – R$25,00

Faixas:
01 - Makumbhia
02 - Pin Up (About A Girl)
03 - Canto Para Oxossi e Oxum
04 - Eu Comi O Morrissey
05 - I'm Not Gonna Crack
06 - Suely
07 - Meus Amigos
08 - Tá Rolando
09 - Sangue Ruim
10 - Cidade Industrial

Todas as faixas de Cadelas Magnéticas

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