Cultivar as utopias. Não perder de vista a luz no fim do túnel. Como professar o otimismo em uma era carregada de más notícias? “Transformando a fé numa oração pra se cantar”, responde Luiz Gabriel Lopes já na primeira canção de “MANA”, seu terceiro disco. A produção é de Lenis Rino e todas as músicas foram gravadas por Téo Nicácio (baixo), Luiz Gabriel Lopes (voz e guitarra), Mateus Bahiense (bateria e percussão) e Daniel Pantoja (flauta).
“Na minha visão, o álbum se divide em dois lados, um mais solar e outro mais noturno”, afirma LG, lembrando que a música que divide as duas partes, “Quiléia”, tem participação de Ceumar. A outra participação é a do paulista Maurício Pereira, que divide os vocais com Luiz Gabriel em “Apologia”.“Em termos de sonoridade, o disco mostra a busca por um som mais enxuto, depois do ‘Fazedor de Rios’, que é muito arranjado. Queria um álbum com menos elementos e mais destaque para letra, melodia e voz”, explica. “Representa uma vibração que eu acredito e fico feliz em ser veículo. A coisa de ter esperança, de ser otimista neste momento que vivemos, de ver que a gente pode vencer obstáculos com a força da intenção”, finaliza.
Preço – R$28,00
Faixas:
01 – 1986 – Luiz Gabriel Lopes
02 – Apologia – Luiz Gabriel Lopes
03 – Matança – Augusto Jatobá
04 – Música da Vila – Luiz Gabriel Lopes e Téo Inácio
05 – O Cangaço Lírico – Luiz Gabriel Lopes, Téo Inácio Mateus Bahiense e Daniel Pantoja
06 – Quiléia – Luiz Gabriel Lopes e paulo Cesar Anjinho
07 – 381 Blues – Luiz Gabriel Lopes e Téo Inácio
08 – Caboclin – Gustavito e Thiago Braz
09 – Yoko – Luiz Gabriel Lopes e Téo Inácio
10 – Um Índio - Luiz Gabriel Lopes e Téo Inácio
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